Capítulo 25

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Pov Marie Oliver

Caminhei até Justin e fomos para a garagem, entramos no carro e Justin dirigiu até o parque, desci e esperei o mesmo em frente ao muro, Justin desceu do carro fechando a porta do mesmo e veio até mim, segurando minha mão, passamos pelo buraco que havia no muro e Justin começou a correr pela grama do parque, me puxando junto com ele, ri e o segui.

- Você é maluco Bieber. - disse rindo.

- Precisávamos dessas aventuras.

- Hey. - parei de correr e puxei você para perto.

- Oi - abracei sua cintura.

- Eu te amo muito, nós duas amamos.

- Eu também amo muito vocês - sorri - vamos deitar na grama?

- Vamos. - sorri e deitei na grama ao seu lado. - Hey, faz um pedido amor. - disse ao mostrar uma estrela cadente.

- Que você nunca saia da minha vida - fiquei de quatro em cima de você.

- Jamais amor. - sorri

- Espero.

- Nem que você me expulse.

- Isso é bom - sorri e deitei ao seu lado.

- No momento em que você me tornou sua noiva, nesse momento, foi quando eu prometi que não iria sair do seu lado. - sorri e deitei a cabeça no seu ombro.

- No momento que te vi naquela boate eu tive a certeza de que seria só seu para sempre.

- Você me causou coisas que eu nunca havia sentido, uma mistura de sentimentos.

- Define essa mistura.

- Desejo, paixão, e eu pensava comigo, "deixa de ser tonta Marie, ele não vai querer nada com você, um homem desses deve ter várias mulheres aos pés e a hora que quiser". - ri fraco.

- E tinha - ri - mas só uma venceu.

- Mulher de sorte não é mesmo? - coloquei a mão no seu peito e te olhei.

- Muito sorte - passo a mão na sua cintura.

[- Você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, entre todos os desastres, todas as coisas ruins, você apareceu. - sorri e acariciei seu rosto. - Eu não sei aonde eu estaria nesse momento, se eu não tivesse conhecido você, e também nem me interessa, não quero estar em um lugar que você não esteja.

- Nunca mais ficaremos separados nem mesmo se você quiser, mesmo que você vá embora eu vou atrás de você.

- Não quero ficar longe de você, não mesmo. - olhei para o céu.

- Nem sempre eu fui uma pessoa boa, na verdade acho que nunca fui...- disse baixo.

- Quer me contar? - entrelacei nossos dedos.

- Acho que você sentiria nojo de mim - ri fraco.

- Não amor, pode contar.

- Bom, eu obrigava as meninas da boate a transar comigo, e engravidei uma delas, e quando eu soube que ela tinha furado a camisinha eu bati nela.

- E.. ela teve o bebê?

- Não sei.

- E se ela tiver ganhado o bebê? Tem um filho seu por aí..

- Que eu não vou assumir.

- Mas não deixa de ser seu filho.. mesmo que ela tenha feito isso..

- E o que tem?

- Não acha que a criança não tem culpa?

- Não tem.

I Hate You, I Love YouOnde histórias criam vida. Descubra agora