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Fiquem com esse gif maravilhoso do meu homem...
Já estava de noite, e eu estou toda suja de sangue, mas vendo pelo lado bom pelo menos o sangue não é meu.
Fazia alguns dias que eu estava desaparecida, mas eu havia consguido fugir, mas como uma perfeita dama, deixei para aqueles bruxos um presente.
Quando eu sai daquele lugar infernal, consegui me alimentar de uma bruxa, então minhas energias voltaram, e entre pescoços quebrados e corações arrancados, finalmente sai de lá.
Nesse momento eu estou andando pela floresta, minhas roupas estão totalmente rasgadas, na verdade não existe mais uma calça jeans, só uma calcinha agora vermelha por causa do sangue daqueles cretinos e uma blusa totalmente rasgada.
O sangue seco na minha pele e nas roupas etão me deixando faminta, mas eu tenho que chegar na mansão dos Salvatore, só lá eu poderei tomar um banho, me alimentar e dormir um século pra me recuperar.
Passei as mãos nos meus cabelos, sangue e sujeira, eu estou imunda, mas vai valer totalmente a pena quando a vadia da Lucy me ver viva, ela provavelmente não sabe que eu sou uma Herege.
Já conseguia ver a casa, quando cheguei nas escadas, ja se escutava os berros da Caroline e do Damon dizendo que tinha que matar a Lucy e me resgatar, e como eu sou amante das entradas dramaticas...
- Vocês não vão matar ela - disse abrindo a porta com tudo, atraindo a atenção de todos, menos Damon e Care, que continuaram discutindo para ver quem iria matar Lucy - EI, vocês não vão matar ela!
- Agora não Charlotte, deixa eu terminar minha discussão - Care disse e depois que se tocou me olhou sorrindo e me abraçou usando sua velocidade vampira - ONDE VOCÊ ESTAVA? O QUE FIZERAM COM VOCÊ? VOCÊ PRECISA URGENTEMENTE DE UM BANHO DE OITO HORAS!
Ela disse tudo alto e de uma vez, arrancando risadas de todo mundo.
- Só umas três horas de banho já é o suficiente - disse me referindo a nossa piada sobre a hora do demônio e ri - Aquela vadia me deixou presa em um lugar estranho, tipo um galpão, mas eu consegui usar magia e sai de lá.
- Todos estavam preocupados praga, não se pode sumir assim - Tyler, meu lindo primo disse - Vem aqui, senti sua falta - ele disse me abraçando super apertado e eu ri contra seu pescoço- Que bom que você está viva!
- Se você continuar me apertando assim não vou estar por muito tempo - disse e ele me soltou rindo, depois de todos me abraçarem,e Damon só acenar com a cabeça, eu disse que iria tomar um banho, Care me emprestou roupas limpas e eu subi.
Quando entrei no chuveiro, me senti até mais leve, o sangue, a sujeira, e todo o peso que eu estava sentindo sairam de mim, mas eu estava triste, afinal, ele nem me abraçou, nem disse nada, só acenou.
Todos iriam vir no outro dia para saber mais sobre Lucy e minha estadia no galpão, então provavelmente eu estaria sozinha, no completo silêncio, só eu e minhas paranoias.
Não era dificil ver que eu tinha uma queda pelo Damon, todos viam, menos ele. Não sei quanto tempo passei no banheiro, mas sei que foi tempo suficiente pra tirar toda aquela sujeira de mim.
Eu ja estava trocada, então peguei um hidratante e me sentei na cama, passando nas minhas pernas, só notei que estava sendo observada quando sua voz maravilhosa ecoou pelo quarto.
- Que visão maravilhosa - ele estava escorado da porta com seus braços cruzados, e aquele sorrisinho de canto - O que eu não daria para ser esse creme!
- Quer passar? - perguntei estendendo pra ele com um sorriso travesso, entã ele se desencostou da porta e veio na minha direção e quando foi pegar o creme da minha mão eu trouxe pra perto de mim rindo.
- Ei? O que? - ele disse confuso e depois me olhou nos olhos, encarar aqueles olhos me tiravam do chão - Enganar as pessoas é muito feio Lottie.
- Não enganei ninguém - disse em tom de falsa inocência - Você que criou expectativas que não iam se concretizar.
- Você acha? - ele disse malicioso enquanto eu terminei e me joguei pra trás, relaxando as minhas costas no colchão.
- Boa noite Damon - disse e fechei os olhos, ele não respondeu, mas senti minhas pernas serem puxadas fortemente, me fazendo sentar na ponta da cama.
- A noite está só começando - ele disse me encarando profundamente e sorriu, aqele sorrisinho de canto, cheio de malicia - Vamos ver se não vai se concretizar, lembre-se, eu estou no comando baby.
Eu ja estava exalando tesão, então o filho da mãe tirou minha blusa e encarou meus seios, ele parecia enfeitiçado, então como em uma passe de mágica, ele voltou em si e me deitou de barriga para baixo.
Ele foi tirando meu shorts lentamente, sentindo minha pele em contato com a sua, me fazendo delirar com esse simples toque, minhas mãos foras para minha cabeça, me mantendo escorada, olhando para a cabeceira da cama.
- Você não faz idéia do quanto eu esperei por isso - ele sussurou perto do meu ouvido, passando as mãos pelas minhas costas nuas e descendo até a minha bunda, onde dava leves apertadas.
- Eu não esperava por isso - disse em um gemido quando ele apertou minha bunda fortemente - Mas está sendo muito bom.
Senti o creme ser passado nas minhas costas, espalhado pelos meus ombros, eu só sabia gemer baixinho e falar palavras que nem eu mesma entendia.
Depois de uma massagem erótica e relaxante, ele me virou de barriga para cima, como se eu fosse uma boneca de pano a mercê de tudo que ele quisesse fazer comigo, e eu não acharia nada ruim isso.
Ele me beijou, cheio de desejo e paixão, suas mãos exploraram meu corpo e quando seus lábios desceram para meus seios, eu não me aguentei mais.
Eu estava explodindo de tesão e desejo, eu tinha que senti-lo, em um movimento rápido, virei ele e o beijei, sentindo sua língua quente e macia invadindo minha boca.
Rasguei a blusa dele e tateei todo seu abdomem, que parecia ter sido esculpido por Hades, porque aquilo não era um abdomem, aquilo era o pecado pedindo pra ser lambido e mordido.
Ri com meus pensamentos e ele me virou, ficando por cima, desabotoei seu cinto e com as pernas tirei sua calça jeans, ele estava apenas com uma maldita peça de roupa agora.
Quando ambos estavamos sem nada, eu o coloquei na minha entrada e ele me penetrou, seus movimentos eram rápidos e bons, me levando pro inferno e pro céu ao mesmo tempo.
Eu me sentia nas núvens com aqueles beijos no pescoço, e quando atingi meu ápice, arranhei suas costas e logo depois ele enterrou sua cabeça no meu pescoço, ofegante e cansado, ele deitou do meu lado.
Quando nossas respirações se normalizaram, ele me puxou para seu peito e me apertou contra si, como se pudesse me proteger de tudo.
- Pode dormir, eu cuido de você - ouvi ele dizendo enquanto fazia carinho em meus cabelos.
- E se eu acordar e você não estiver aqui ? - pergutei fazendo circulos em seu peitoral.
- Eu sempre vou estar - ele disse e beijou minha testa e meus olhos começaram a pesar.
Adormeci fazendo circulos em seu peitoral e sentindo seu perfume amadeirado que tanto me encantava.
