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Esse capítulo é dedicado a uma das minhas maridas JosianeRaquel, ta ai amore, espero que você goste ♥♥♥
Estava tudo muito calmo pra ser verdade, ele nem deveria estar em casa, certeza.
Faz duas semanas que eu estou morando com meu amigo de infância, o Chris e eu somos amigos desde que eu me entendo por gente.
A mãe dele se mudou para casa ao lado da minha e elas viraram super amigas, então ele nasceu e depois de algunsa anos eu nasci. E eu posso confirmar, ele é uma boa pessoa, porém bem barulhento.
E nesse momento eu estou saindo do banheiro, ja são 21:00 e nada dele chegar das gravações de TVD, então resolvi aproveitar o silêncio.
Me troquei e coloquei um blusão e uma calcinha, sem sutiã já que o blusão era grosso, fui para a sala e coloquei um filme para assistir.
Apesar de ser um dos meus filmes favoritos, não consegui prestar atenção no filme, tudo que se passava na minha cabeça era a frase que a mãe do Chris disse pra mim " Não vejo a hora de você e meu bebê assumirem o relacionamento ".
Fiquei meio confusa no inicio, mas deixei pra lá, ela e minha mãe sempre vem com essas ideias de que vamos nos casar e ter varios filhos....
- CHEGUEEEEEEI RACHEL - disse, ou melhor, gritou ele bem proxímo do meu ouvido. Como eu não ouvi ele chegar ? Será que eu estava tão desatenta assim?
- Você me assustou, babaca - disse ja de pé, tentando me recuperar do susto enquando ele ria - Sua mãe me ligou - disparei e ele se calou na hora.
- O que ela disse ? - não sei porque, mas ele parecia preoculpado com algo - Sério Rachel, o que ela falou pra você?
- Nada de mais, pra que essa preocupação toda? - disse e ele suavizou a expressão - Ela só disse o de sempre, " cuide do meu bebê" e " usem camisinha ".
- Depois você me lembra de ligar pra ela e dizer que vamos usar - ele disse sorrindo sacana e piscando pra mim, revirei os olhos e sorri de lado.
- Você fica falando isso e ela vai botar fé no nosso relacionamento imaginario - disse rindo enquanto me sentava no sofá, e a praga veio atrás, quase se jogando em cima de mim.
Quando eu pensei que não poderia ficar pior, ele se deitou em cima de mim, e eu posso afirmar, ele não é leve. Ele enterrou a cabeça no meu pescoço e respirou fundo me fazendo arrepiar.
Ele soltou um riso, me ajeitei em uma posição em que ele pudesse ficar deitado e que eu pudesse fazer cafuné em seu cabelo macio.
- Eu amo você - ele disse meio sonolento e eu solteiuma risada.