CAPÍTULO TREZE - GAEL

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Dayane respira fundo, como se estivesse preparando-se para se esfregar em mim, em qualquer parte do meu corpo para sanar a sua necessidade. Era isso que eu queria, desesperada pela necessidade de ter o meu pau profundamente enterrado em sua boceta, esmagando-me em seu interior.

Caminho em direção a cozinha, fecho os meus lábios, sugando o seu sabor dos meus lábios. Antes de qualquer coisa, quero que isso seja lento, temos a noite toda para que ela goze na minha língua. Quero-a ansiosa para ter a minha língua na sua boceta, meu profundamente enterrado dentro dela. Maldição, cerro os meus dentes quando o meu pau incha ainda mais. Balanço a cabeça, tenho algo a fazer hoje e preciso de foco.

Olho para trás, dando-lhe um sorriso ardente. A expressão irritada no seu rosto me faz sorri, quase me fazendo enterrar as minhas mãos em seu cabelo e guiar a sua cabeça até o meu pau. Droga, essa mulher tem um poder imensurável me fazer pensar nela ou em foder com ela.

Durante todo esse tempo que estamos nos encontramos, descobri um lado meu que estava me fazendo sentir vulnerável. Um lado meu que estava me fazendo me apaixonar por ela.

E isso não podia acontecer.

Mas, meus pensamentos param quando vejo um sorriso surgir nos lábios dela, suas mãos deslizando pelo seu pescoço, na lateral do seu corpo. Pude vê-la deslizar o zíper do seu vestido para baixo, deixando-o cair no chão — fazendo os meus olhos se arregalarem.

Porra, meu pau forçou contra o zíper na minha calça, dolorido e pesado em minha calça. Nunca imaginei que isso poderia ser assim, tão intenso.

Dayane levanta a mão, desprendendo o fecho do seu sutiã, lambendo os seus lábios. Agito a minha língua, fechando a minha boca para a visão dos seus seios nus, querendo brincar com seus mamilos duros. Sua mão desliza lentamente pela sua barriga, até a lateral do seu quadril, descendo a sua calcinha.

Agora ela estava nua na minha frente, apenas de salto alto. A visão me faz gemer, enquanto eu caminho na sua direção.

— Já que você não quer me fazer gozar, talvez eu faça isso sozinha —

Gemo, enquanto meus dedos deslizam pela sua barriga, fazendo-a estremecer com a sensação que desliza através do seu corpo.

— Caralho, pequena Day — minha boca se aproxima do seu rosto. — Ajoelhe-se, quero a sua boca ao redor do meu pau.

Sem pestanejar, Dayane começa a se ajoelhar na minha frente, desabotoando a minha calça com rapidez. Minha ereção salta, Dayane geme com a visão, aproximando a sua boca e correndo a sua língua pelo comprimento.

Ela abre a boca, fazendo-me empurrar o meu pau profundamente. Dayane responde com um gemido, fechando a boca e sugando. Sua língua roda ao meu redor. Balanço os meus quadris, mais profundo até que sinto o fundo da sua garganta bater em meu pau.

Enterro as minhas mãos em seu cabelo, fodendo a sua boca com mais força, vendo a sua cabeça ir e vi no meu pau, manchando-o com o seu batom. A tensão enrola mais apertado em minhas bolas, fazendo-me tremer e chegar perto do limite. Provocando-me, Dayane continua a me lamber e sugar com força, sua língua dançando sobre a cabeça sensível.

— Mais forte — rosno, puxando a sua boca com mais força contra a base do meu pênis, segurando a sua cabeça ali.

Dayane engasga, fazendo-me soltar a sua cabeça, levando-me mais profundo novamente, todo o caminho até a garganta. A sensação é incrível, estou perto de me perder, o sangue sendo bombeado pelo meu corpo, zumbindo em meus ouvidos e esticando o meu pau.

Golpeio profundamente em sua garganta, perdido na umidade e no quente deslizar da sua boca. Ela me leva mais, sugando-me até que estou enterrando em seus lábios suculentos, posso sentir o calor quente da sua garganta esfregando contra a cabeça do meu pau a cada impulso.

Gemo, bombeando com mais força até que estou chegando perto da borda. Merda, isso é maravilhoso.

As mãos de Dayane vão para as minhas bolas, acariciando-as. Isso me empurra sobre a borda e eu gozo, derramando-me profundamente em sua boca com um grito alto. Selvagem.

— Caralho — rujo, sentindo a sua boca chupando-me enquanto cada gota jorrar, um enorme prazer corre pelo meu corpo em uma onda destruidora e a minha visão turva, fazendo-me perder a merda da minha cabeça.

Tudo o que ele quer - Parte Um | COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora