capitulo 8- casa nova.

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Ja não se ouvia mas nada.
Tudo ao meu redor parecia silencioso, fui abrindo os olhos lentamente me deparando com um cômodo branco me deixando zonsa por conta da claridade que se encontrava dentro daquele ambiente .

me sentando-me na pequena cama, meia confuza tentando me lembra o que havia acontecido. quando escuto uma voz me tirando dos meus devaneios.

-Como estar?- falou um homem alto de cabelos loiros com olhos verdes que aparentava ter uns 31 anos, realmente muito bonito.

-Com muito dar na cabeça.-indaguei olhando pra baixo levando levemente a paúma da mão a cabeça.

-Ja ja passa.-O homem veio em minha direção sentando-se ao meu lado e colocando a mão em minha testa.

-Não estar mas quente, a dor vai passar daqui algumas horas.-falou ja afastando a mão.

-Onde estou ?- falei olhando pros lados.

-Estar em minha casa, sou Fred curadouro da região.-levantou-se e foi ate uma mesa a frente da cama e pegou uma bandeija de pães colocando no meu colo.

-Parece que a senhorita teve uma tontura devido a falta de alimento. Após que acabar de se alimentar tome este chá, não é muito bom mas vai lhe ajudar a não se resfriar devido a chuva de ontem.-falou sorrindo sem mostrar os dentes.

Olhei para baixo e vi que não estava com minhas roupas me encontrando com um tecido de Lá preto.

-Obrigada.- falei bebericando o chá.

-Bom, vi que chegou na região ontem. Estou certo?- falou ele se levantando e colocando as mãos pra trás caminhando de um lado pro outro parecendo pensativo.

Não sei por que, mas gostei daquele homen logo de cara. Parecia-me familiar algo nele me lenbrava o bibliotecário da minha província o qual que eu considerava como pai e me encinou a ler e a escrever.

- Sim. Vim com meu irmão de cavalo só que acabei me perdendo dele. Vim para me ospedar na casa de meu tio.- mentir.

Era necessário, não podia falar que fugida e caminhei essa distância toda.

- Assim. Bom a senhorita ja estar bem, vou lhe deixar descansar. Após algumas horas vou falar para minha filha para leva-lá a residência de seu tio.- falou com um sorriso no rosto ja na porta.

-Obrigada.- falei devolvendo o sorriso para ele.

Ele asentiu e saiu do quarto me deixando pensatava.

-Como eu vim para aqui?- me perguntei a mim mesmo.

Passado uns 15 minutos apareceu uma figura de cabelos loiros andulados e com um grande sorriso no rosto me fitando  com os olhos de cor de mel.

-Olha quem acordou.-falou a garota que aparentava ter aminha idade entrando no quarto deixando uma grande sacola que havia nos braços no chão sentando na beirada da cama.

-Confesso que estava doida pra te acorda pra poder conversa com você, só que meu pai não deixou.- Falou abrindo um sorriso de orenha a orelha.

Dei uma risadinha e abaixei a cabeça sem graça. Confesso que me assustei com a empolgação dela, mas gostei dela, ela parece se uma pessoa espontânea e animada.

-O, que indelicadeza a minha.-falou levando a mão no peito. -Sou Melany, mas pode me chamar de Mel.- falou com um sorriso na face estendendo a mão em minha direção.

Dei um pequeno sorriso com a gentileza dela.

- Sou Analu, mas pode me chamar de lu se preferir.-Falei apertando a mão estendida a Minha frente.

Fugida de um Reino Onde histórias criam vida. Descubra agora