Lisanna teve que aprender a conviver com as cicatrizes que ainda a machucavam e que a fizeram desacreditar no amor. As marcas do passado ainda a feriam e lhe custava muito envolver-se num relacionamento, receando que o sofrimento se tornasse num cic...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Boa leitura 😘👆
Fico meio atónita ao vê-lo, não contava mesmo com essa visita.
— Mor.... Vim porque temos aquele trabalho de biologia para fazermos, lembra? — diz baixinho. Em seguida, percorre os olhos pelo meu corpo dos meus pés e na minha boca.
Me sinto exposta com o seu olhar que me fez sentir nua.
— Mas, a gente não combinou nada. A professora não disse o prazo da entrega e eu não tô a fim de fazê-lo agora. Portanto não vejo o porquê de começarmos a fazê-lo hoje — coloco as minhas mãos sobre as minhas coxas, cobrindo elas. Seus olhos estavam fixos nelas.
— Não pense que eu vou embora depois dessa recepção calorosa! Ai deusa, que linda você está! — diz e passa a sobre os lábios, humedecendo eles.
— Nem sabia que você viria, como pode afirmar que me vesti assim para te receber? — prendo o meu cabelo num coque mal feito deixando a visão de antes mais exposta.
— Quem não gosta de receber um olhar de desejo ? — retruco mentalmente e ergo uma das minhas sobrancelhas sorrindo com maldade.
— Ai Lis, você não faz ideia de como tô me segurando para não te agarrar agora — passa a mão por seus cabelos e solta o ar que estava prendendo.
— Então não segura — peço sem perceber a besteira que acabei de dizer.
Me olha confuso e fica em transe, como se estivesse recordando do que acabara de escutar, porém isso dura por meros segundos até me agarrar com muita força pela cintura, me dando um beijo casto e fecha a porta com um os pés. Me prensa à parede do lado esquerdo da porta e beija o meu pescoço. Mordisca o lóbulo de minha orelha e eu gemo baixinho. Me vira de costas para ele, beija o meu ombro, retira a minha t-shirt com a minha ajuda e desce a alça da minha lingerie. Me vira de frente para ele, libera um dos meus seios e o leva à boca prendendo entre os dentes meu mamilo. Arfo e arranho as suas costas. Me beija e eu puxo o seu cabelo com força.
— Será que devo prosseguir?— essa pergunta martela a minha cabeça. Com esse fogo que eu tô, período antes da menstruação.
Coloco a minha mão em seu pescoço e marco o local com as minhas unhas, ele geme. Arranco sua camisa com urgência deixando ele só de calça jeans. Analiso seu peitoral e sorrio maliciosamente. Passo minhas unhas compridas sobre seus bíceps e acaricio os pêlos do seu peito. Desço a mão até abaixo o umbigo e sinto que seu membro continuava ereto.
