Hey ho, adivinha quem começou uma nova fanfic antes de terminar essa? Pois é, coloquei na cabeça que tenho que escrever uma Kagehina, enfim, espero que não atrapalhe muito Incubus, mas como não vai ter tantos capítulos para a acabar, acho que não tem problema. Aproveitem o leitura 😊
(P.s- Acho que vão aproveitar msm rsrsrs)
-x-
— Então foi assim.— usei o polegar e o indicador para massagear minha barba inexistente.
— Sim.
— E você nunca tentou ir atrás? Sei lá, pedir para ela desfazer a macumba?
— Claro que tentei. Na última vez ela disse que faria pior se eu insistisse.
— Pior que perda de contato humano juvenil para um adolescente com os hormônios a flor da pele? — Harry deu de ombros.
Segundo o cacheado esse negócio de maldição havia começado a pouco tempo. Antes de começar o namoro com Taylor, uma garota apaixonada se declarou para ele, que recusou seus sentimentos e disse não poder retribuir. A menina deu a louca, puxou seu cabelo e gritou jurando vingança. No outro dia a merda estava feita. O nome da garota era Lindsey, isso mesmo, a drogada.
— Será que é verdade que ela morreu?— questionei. — Se for, isso vai ser um problema.
— Espero que não. — ele murmurou deitando de costas na enorme cama.
Depois de uma semana sem maiores acontecimentos finalmente conseguir fazer o mais alto me levar para sua casa. Ele sempre se esquivava das minhas investidas, mas hoje seria diferente. Mandei uma mensagem para meus pais dizendo que ficaria na casa de Niall e outra para ele dizendo que se meus pais ligassem era para me dar cobertura. Obviamente isso gerou várias perguntas de sua parte, mas jurei que contaria tudo no outro dia.
— Harry? — cutuquei sua bochecha.
— Hum? — respondeu ainda de olhos fechados.
— Seus pais estão em casa?
— Não.— um sorriso se alargou em meu rosto.
— Quando eles voltam?
— Não sei ao certo, a noite provavelmente.
— Interessante. — falei baixo fazendo pequenos círculos na parte descoberta da sua barriga. Ele abriu um dos olhos.
— O que está fazendo? — perguntou quando trilhei a linha abaixo do seu umbigo com um dos dedos.
— Eu? Nada demais. — baixei um pouco o cós da sua calça.
— Louis! — o de olhos verdes agarrou minha mão antes que pudesse descer um pouco mais.
— Qual é, Harry, temos que testar todas as possibilidades.
— Não. Isso é perigoso. — disse firme já fazendo menção de se levantar.
— Não pode dizer isso se nunca tentou. — empurrei ele de volta e montei em seus quadris. — Prometo que vamos devagar e se acontecer alguma coisa paramos. — o cacheado pareceu avaliar a situação.
— Não acho que devemos.
— Vai dizer que não quer? — me remexi em seu colo e ele estremeceu um pouco.
Julgando pela situação, o de olhos verdes está tão na seca quanto eu.
— Okay, mas é qualquer coisa, por menor que seja.— quase bati palmas.
Levantei rápido e peguei o lubrificante que estava na minha bolsa enquanto isso Harry se sentou na beira da cama me observando.
— Você estava planejando isso desde o início! — ele acusou.
A verdade é que nesses últimos dias eu estava igual uma gata no cio. Pior talvez. E era tudo culpa de Harry. Tudo que ele fazia gerava vida no meu colega de baixo, desde correr super sexy na aula de educação física até tocar no meu braço para pedir uma borracha emprestada. Meu nível de loucura estava a mil.
— Claro. — sorri maroto.
— Pervertido.
Fiquei de joelhos e desfiz o botão da sua calça com sua ajuda puxando-a para baixo logo em seguida. Ele trajava uma box azul. Enfiei minha mão e agarrei o volume de dentro. Esperei dois segundos e olhei em volta. Nenhum desastre me aconteceu. Território seguro.
— Quantas vezes por semana você se masturba, Harry? — subi novamente minha mão brincando com o elástico da cueca.
— Duas. — ele engoliu em seco.
— Mentir é feio, querido. Fale a verdade. — foquei em seus olhos.
— Sete.
— Quem é o pervertido agora? Tire a camisa.— ele obdeceu sem pestanejar. — Em que pensa quando o faz? — desviei meu olhar para sua box já marcada.
— Quer mesmo saber? — senti o sorriso em sua voz. Afirmei com a cabeça sem olhar para seu rosto, estava ocupado imaginando seu gosto.— Penso no seu cheiro doce que me faz ficar louco, penso no quanto quero me enterrar dentro de você e então te imagino amarrado na minha cama de quatro gritando meu nome e pedindo para ir mais fundo. — olhei para cima fitando as palavras saindo de sua boca.
— Isso foi profundo, em um sentido bem amplo. Eu tenho umas cordas lá em casa, pode me amarrar quando quiser.
— Você cortou o clima, Louis. — Harry deu risada.
— Não é isso que o mini Harry acha.— tirei completamente sua cueca e seu membro saltou bem na minha frente.
— Não o chame assim. O nome dele é outro.
— Ah é? Qual?
— Super Hazza.
Não aguentei. Caí para trás, literalmente, de tanto rir.
— É sério Harry? — perguntei depois de me acalmar um pouco. Ele confirmou confuso com a minha reação. — Que broxante.— o cacheado se fez de indignado.
— Não quero mais. — bufou.
— Eu estava brincando. Esse nome é ótimo. — gargalhei.— Não, agora é sério. Quem põe um nome desses?
— Como você chama o seu?
— Pequeno Louis.— foi a vez de Harry rir.
— Já podemos ter uma idéia de como ele é.
— Vai se foder, Harry. Estamos no meio de um boquete aqui e você fica rindo.
— Foi você quem começou!
— Sou eu quem vai fazer a maior parte aqui logo eu posso fazer o que quiser. — fitei o "Super Hazza" que por incrível que pareça ainda estava bem acordado, segurei a base e passei a língua no topo. Tirando a respiração cortada de Harry nada aconteceu. Sinal verde.
Não é como se eu já tivesse feito esse tipo de coisa antes, mas um homem precisa ser preparado para as coisas da vida, então sim, eu pesquisei antes para não fazer feio na hora. Não que isso adiantasse muito já que no momento que o coloquei na boca a janela do quarto magicamente quebrou por dentro e se não fosse a reação rápida do cacheado usando o travesseiro para bloquear os cacos que voaram em mim como se atraídos por um ímã, eu estaria no hospital agora.
— Maldita Lindsey drogada.— praguejei.
— Sabia que isso não era um boa idéia. — Harry reclamou. — Estou mais frustado que antes.
— Vamos resolver isso amanhã.— declarei.— E depois vamos transar tanto que o Super Hazza e o Grande Louis vão cair.
— Pensei que o nome dele fosse pequeno.
— Calado.
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Incubus L.S
Humor"- Você é virgem? - Não pode perguntar isso para alguém que acabou de conhecer.- minhas bochechas queimaram. - Então a resposta é sim? - Você é hétero? - Depende. - De que? - De quem pergunta. Ou aquela na qual Louis além de ser um íncubo e não sabe...