Não foi revisando, então relevem os erros. Boa leitura.
***
— Não, não, por favor não me machuca! — gritava desesperada.
— Louise. — ouvir meu nome ser chamado.
— Não, sai daqui! — chorei.
— Louise acorda, acorda! — senti meu corpo ser balançado.
— Não! — gritei finalmente acordando.
Abrir os olhos e vir Thomas me olhando preocupado. O abracei chorando, era tudo o que eu queria, o conforto de seus braços.
— Foi só um pesadelo. — ele me consolou. — Vai ficar tudo bem meu amor, calma, eu tô aqui.
As batidas do meu coração foram diminuindo, minha respiração voltou ao normal. Olhei para ele e sorrir, ele sorriu de volta depositando um beijo em minha testa.
— Você me chamou de amor? — indaguei sorrindo.
— Chamei? — ele se questionou.
— Chamou. — respondi.
— É eu chamei. — ele sorriu envergonhado.
— Você fica lindo assim, vermelhinho. — falei e ele ficou ainda mais ruborizado. — Fofo. — beijei a bochecha dele.
— A chuva parou, termos que ir. — ele anunciou, fiquei triste.
— Que horas são? — perguntei. Ele olhou o relógio.
— cinco horas e cinco minutos. — falou.
— Ainda é muito cedo. — falei fazendo beicinho.
— Sim, mas vamos dirigir uma hora, sem contar que ainda vou te levar pra casa, e também temos prova hoje.
— Tudo bem, então vamos. — levantei da cama.
— Nós vamos assim? — apontou para mim e pra ele.
— É, qual o problema? — questionei.
— Nenhum, eu acho.
Depois que escovamos os dentes e arrumamos nossos cabelos, pegamos nossas coisas e seguimos viajem para casa. Mal podia esperar chegar em casa e devorar tudo que tiver de comida, estou morrendo de fome.
(...)
Uma hora e alguns minutos depois Thomas parou o carro em frente da minha casa, demos um selinho de despedida, e então eu seguir para minha casa. Abrir a porta e dei de cara com meus pais sentados, com cara de preocupados, quando me viram seus expressões mudaram, ficaram aliviados.
— Filha! — correu para me abraçar.
— Oi? — falei confusa.
—Onde você estava? — ela perguntou me soltando e agora brava.
— Com o Thomas. — respondi.
— Ah é? Pois não foi o que a mãe dele disse? — ela embraveceu.
— O que exatamente a mãe dele disse? — perguntei já me irritando.
— Que não estavão lá. — minha mãe respondeu.
— Porque não estávamos, estávamos na casa do bosque da família dele. — expliquei. — Não estou entendendo porque estão preocupados, eu avisei a vocês que dormiria fora.
— Por mensagem Louise? — George se pronunciou. — Você acha que uma mensagem apenas dizendo que vai dormir fora, adianta alguma coisa pros seus pais? Você não avisou nada! Não disse onde estaria, com quem! Como queria que não ficássemos preocupados?! — ele se alterou.
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A Garota Rebelde
Teen FictionLouise uma garota de personalidade forte. Ao ser expulsa da escola pela terceira vez no ano, sua mãe fica preocupada e resolvi que não irá leva-la na sua viagem durante um ano, então lhe da apenas duas opções e elas eram: Morar com seu pai, ou estud...