o começo...

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Eu corria sem para eu estava literalmente sem rumo, eles nos invadiriam e mataram os meus pais, porque alguém faria isso? Meus pais eram pessoas boas que ajudavam a todos, eram líderes de campanhas, arrecadavam dinheiro para os pobres, droga! Tenho certeza que um deles me viu assim que eu atrapalhadamente pisei em um galho seco que estava no chão, a minha única reação antes de olhar para os meus pais tirados no chão sem vida, foi correr para a  floresta escura a minha volta, eu não sei onde estou! Só vejo vultos e galhos que cortam o meu braço assim que se chocam com os mesmos, as pedras no meio​ do caminho   só serviam para dificultar a minha escapatória da quelas pessoas que por algum motivo me queriam.

"Pega logo ela"

Escultor a voz de um homem ecooa nos meus ouvidos, fazendo o meus coração acelera e aumentar a minha velocidade constante.

Quando fui me da conta de mim mesma, estava no alto de um penhasco, consegui ver o céu armado ameaçando deixar uma tem nevasca invadir may prest.
Eu corri o mas rápido o possível para a ponta do penhasco e consegui ver um rio carregando consigo  uma árvore, que deveria ter sido recentemente arrancada pelos ventos fortes e em seguida levada pela correnteza.
Fiquei na ponta do penhasco de frente para a floresta escura e sóbria que tinha em sua volta uma neblina úmida e cinza que cobria até a menor plantinha da quela floresta, conseguía identificar vários vultos rodeando a floresta, mas por um momento a floresta permaneceu silênciosa e "vazia" e em um pisca de olhos três homens altos e robustos  ficaram de frente para mim, sentir meu coração congelar, não sabia se os meus pulmões estava funcionando e assim como eu,  eles sentiam o meu medo.

Uns dos homens sóbrios e robusto, que estava no meio dos outros dois rapazes, me deu um sorriso irônico e deu um paço pra frente e estendeu a mão direita em minha direção, por um momento senti meus ossos se contraírem e minha língua enrolar pois eu não conseguia dizer uma palavra, eu não tinha poder sobre mim mesma meus movimentos eram todos involuntários o ar nos meus pulmões não entravam mas. Me concentrei no homem que estava na minha frente e tudo que senti foi fúria, direcione o meu olhar para o brutamontes a minha frente, fazendo ele ter um misto de expressões, por um  momento eu retirei os meus olhos do homem a minha frente e os meus sentidos voltaram, meus movimentos foram todos voluntários, consegui a voltar a respirar e cai no chão de joelhos ao sentir esse alívio, direcione o meu olhar novamente ao homem todo encapuzado a minha frente, e reparei que ele balançava a sua mão direita aleatóriamente sem para, conseguir escuta os seus gemidos de dor até ele descobri a sua mão que estava sendo tampada pelo tecido  negro e grosso, notei uma queimadura enorme em toda sua mão se espalhando por todo o seu pulso e  dedos

"Como que ela fez isso?"

Falo uns dos rapazes infurecido com oque tinha acontecido com o seu companheiro. O rapaz em seguida apontou a mão pra mim, contraindo todos os meus ossos, a vontade de matar, de machucar, de fazer sofre, era tudo que ele me transmitia e exalava na quele momento, senti o meu corpo levitar sobre o ar dolorosamente pois a cada sentimentro longe do solo um osso meu era danificado

"Ainda não lendro! Querem ela viva"

Uns dos homens do lado do rapaz, segura em seu ombro na intenção de acalma-lo. O rapaz a minha frente me solta um sorriso irônico e me joga no chão duro e úmido fazendo surgi um pequeno estalo com o paquito assim que meu corpo se choca contra o chão.

"Peguém ela!"

Falo o garoto dando as costas para mim, neste mesmo momento chegou um grupo de pessoas, fazendo tipo uma barreira em minha frente consegui senti os chuviscos de chuva sobre o meu rosto, olhei novamente para as "pessoas", não eram pessoas, eram outra coisa! Senti meu estômago revira,me contorci algumas vezes no chão na tentativa de fugir mas tudo foi no mero fracasso, senti meu coração acelera e a chuva engrossar, minha cabeça começo a rodar, meus sentidos ficaram abalados. Foi ai que a tona! Eu desmaie!

A Escolhida Das TrevasOnde histórias criam vida. Descubra agora