Capítulo 23

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Uckermann

Não imaginava que ganharia tanto com aquele teatrinho barato com Dulce, mas vejo que estava tremendamente enganado em relação aquilo. Dulce era capaz de me impressionar a cada dia que passava. Era bom aproveitar daquela inocência que exalava dela e até poderia usá-la ao meu favor e sei o que sou capaz de causar nela e o que me causa.
Confesso que só de imaginá-la com aquele cara me embrulha o estômago, não por ciúmes é claro e sim por posse, pois eu serei o primeiro e único de Dulce, eu sei que estou sendo mal, muito mal, mas é isso que sou uma pessoa mal, fui feito para ser o vilão não o mocinho da história e não me contento somente com um beijo, apesar de ser incrivelmente bom, digamos que os lábios de Dulce eram os mais macios e doces que já havia experimentado em toda minha vida e não era à toa que ela se chamasse de tal forma. Era quase impossível não lembrar da forma como se entregou tão rápido e amoleceu em meus braços e eu queria mais, muito mais que aquilo e experimentar cada parte intocada dela e deixar marcas e ninguém mais iria obter aquilo.

***
Estou sentado em um banquinho na sacada do prédio onde vivo com aqueles seres inumanos e indesejáveis. Trago meu cigarro sem pressa soltando uma fumaça cinza esbranquiçada pelos ares e algumas em formatos circulares e sinto-me calmo como sempre. E estava sozinho, somente eu enquanto a luz do sol começa a apontar no céu que parece cinza e talvez fosse cedo demais para estar desperto, mas não me sinto cansado, estou elétrico demais e é impossível dormir como a cidade que fecho do lado de fora, mas sei que não estou sozinho, já que ouso passos vindos e não preciso ser inteligente o bastante para identificar o dono, na verdade a dona daqueles passos graciosos e firmes ao mesmo tempo. Abbie senta-se ao meu lado e como sempre usa roupas curtas demais para um dia frio e seus lábios parecerem bem chamativos naquele batom de um roxo quase negro. Seus olhos azuis estão em mim e sei o que ela quer que me passem. Abbie sempre queria algo em troca quando se aproximava daquele forma de mim, geralmente eu cedia a ela.

- Você não dorme?- ela indaga com sua voz levemente rouca.

- Acho que não.- respondo. Com certeza era difícil para mim dormir desde de muito novo, minha cabeça parece sempre supercarregada e não posso pregar meu olho por pelo menos cinco minutos e parece que sou movido por insônia ou talvez o álcool e drogas em meu sangue façam isso em mim.

- Vampiro.- ela murmura.

Balanço a cabeça rindo daquela forma idiota.

- Jura mesmo que quer continuar aqui?- suas mãos já estou em minha coxa e suas enormes unhas parecem perfurar minha carne enquanto sua fala sai sedutoramente.

Acho que ela podia ser capaz de ler mentes.

- Tem algo melhor a fazer?- entro no seu joguinho virando-me em sua direção ficando muito próximo de seus lábios negros.

- Bem melhor.- e logo ela inicia nosso beijo que logo de início é selvagem e fugaz, mas eu sei que está faltando algo e pareço louco por sentir isso agora. Talvez eu quisesse o beijo de Dulce, mas não podia perder o foco em Abbie que nunca me decepcionou em nada tanto na cama, quanto na convivência.

Nossas caricias se tornavam mais intensas, firmes e atrevidas enquanto nos embrenhavamos de encontro com as paredes a procura de um lugar mais reservado do que uma sacada para praticar aquele ato, fornicação devia ser algo sigiloso e não público para termos platéia.

Empurro para meu quarto e quase nada havia ali e tudo que tinha de luxo era uma cama, cama na qual quase não usava para dormir e sim ficar pensando e me divertindo com mulheres aleatórias por pura diversão e estava marcada com a insignificância e sexo sem compromisso algum.

Abbie não era uma amante qualquer, pois tudo que sei aprendi com ela, ela era a pioneira em relação a minha cama, apesar de ter sido em um carro e não especificamente em um carro que descobrir o quanto é bom sentir os prazeres da carne, da carne de Abbie para ser específicamente. Obviamente nossa falta de experiência estragava, mas teve o prazer e isso foi bom e não fui capaz de parar com isso e fazia praticamente toda hora, agora sei me controlar quando quero. Não quero lembrar do passado e focar em livrar rapidamente daquelas roupas, quanto as minhas quanto as dela e sou perito no quesito rápido e ágil e retiro rápidamente aquele shot que usava e deixando apenas a calcinha que devia ser considerado um crime usá-la e por algum motivo me fez lembrar das calcinhas de Dulce guardadas em uma caixinha em baixo numa espécie passagem secreta e não queria pensar nelas por nenhum segundo.

Estava bastante excitado no momento e obviamente Abbie sabia como eu gostava e suas mãos eram inteligentes e ágeis e me faziam clamar a Deus por mais dela do que podia imaginar e ela sabia disso por seu sorriso maligno brilhar no rosto. Era muito sexy e perfeita, não havia exageros em seu corpo, apesar das inúmeras tatuagens espalhadas por seu corpo formado por curvas, elas me excitavam mais do que é possível e era bom acariciá-las, até as mais íntimas possíveis e era incrível.
Abbie era incrivelmente bela, uma beleza exótica, mistura de delicadeza com um toque bruto e selvagem que me atraia como um ìmã ambulante e perfeito. Nenhuma mulher na qual já tive em minha cama fora capaz de chegar ao nível de interação entre Abbie a mim e parecia que nossos corpos se interagiam como se reconhecessem. E já conhecia os princípios de toda aquela relação nem um pouco amorosa e muito sensual e reconhecimento de carne e não aguento mais preliminares chatas e tudo que quero é possuir, possuir corpo, carne e alma e então livro-me do empecilho o destruindo e não preciso de caridade e absorvo rápido por todo aquele espaço quente e úmido e obviamente tomando precauções devido aquilo, pois não quero surpresas que poderiam atrapalhar minha vida livre por anos após nove meses, ainda mais com Abbie ou qualquer uma. Abbie curva um pouco as costas enquanto geme meu nome alto demais a medida em que me movimento e adoro isso é bom a cada momento. Não demora muito para que esteja cansado e meus movimentos se limitam e chego ao limite, fazendo o mesmo com o dela. Caiu exausto ao lado dela, tomado por suor, totalmente cansado e o que não quero lembrar vêem em minha mente sem querer e não sei porque penso em Dulce, justo nela e isso era raro, na verdade nunca havia acontecido de pensar em outra estando ao lado de Abbie Will, principalmente uma virgem como Dulce...
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Olá my babys pretty's!! 😍 olha eu aqui de novo publicando capítulos atrás de capítulos para esta fic louca que acho que gostam, não sei. Espero não me taquem pedras por isso, mas não foi eu que comi a chata da Abbie após deixar a Dulce iludida, foi o Chris e não tenho culpa do personagem ser um tremendo FDP do caralho! Com certeza ele devia levar uns bons tapas por isso que esta fazendo com a pobre da Dulce que já está toda caidinha por ele, mas relaxem por que tenho um pressentimento de que o jogo irá virar e Dulce irá por tudo em seu lugar e mostrar quem manda. Sem mais nem longas votem e comentem (já que ninguém comentou no cap anterior 😢, mas eu não estou obrigando... e sim ameaçando!! 😠😠😠) Estou esperando, não me deixem loka!! Mais do que sou normalmente tenho que ser sincera. Podem me mandar ir a merda, mas comentem e deixem a estrelinha bonita e alegre em tom de laranja okay guys 👌.

Então chega de mimi e até a próxima suas lokas amadas e kiridas (isso principalmente para vc senhorita *Coelho* 😉)

Ass: Loka pelo vondy e por texto grandes e assustadores. Vick Francys.

#tenhoquemetratar

A herdeira {Vondy} √ - Primeiro Livro Da Duologia Herança & Vingança.Onde histórias criam vida. Descubra agora