Capítulo Dois

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(Maya na mídia)

Maya On

-- Eu não vou. -- Repetia pela décima vez aos meus pais que estava sentados como se a notícia que me disseram fosse a mais fácil do mundo de uma adolescente que gosta do ar de liberdade.

-- Você irá e ponto final Maya. -- Disse papai gritando, fazendo minha cabeça negar várias vezes a ideia de passar um ano tracanda em um colégio sem poder sair com os meus amigos.

-- Mãe? -- Falei com uma voz de chorosa e brava ao mesmo tempo. Ela não falava nada, apenas concordava com que papai falava. -- Não vai dizer nada? Se fosse o John o defenderia. --Digo quase chorando.

John era meu irmão do meio, eu sou a mais nova o que faz os outros irmão se aproveitarem da minha boa vontade. John e Nayara minha irmã estão morando fora, intercâmbistas para ser específica.

-- Não fale assim com sua mãe Maya. Você irá e pronto! Agora vá já para o seu quarto e arrume suas malas. -- Vociferou enfim se levando. Foi aí que percebi que se não fosse ficaria o resto do ano de castigo.
Bem convenhamos que o castigo é o meu sobrenome.

Corrir as escadas até chegar ao meu quarto, bati a porta atrás de mim e chorei igual uma criança querendo doce.

•••

-- Tchau filha, sentirei saudades. -- Me abraça. Eu ainda estava aflita ao que haverá acontecido na noite passada, mas a abracei com todas as minhas força fiz o mesmo com meu pai. Depois da longa despedida entrei no avião e me sentei colocando um livro em minha frente.

Folheando as páginas do meu livro, o que já estava me deixando com raiva pois nunca acabava, e nem acontecia o que era desejado. Até meu celular dar um sinal de mensagem aparecer na tela, era Clara.

Para a minha única alegria e esperança o colégio onde estudaria Clara um amiga minha antiga também estuda aliás ela é filha do dono. Espero cair no mesmo dormitorio que o dela.

Não queria dizer nada não mais esse segundo ano do ensino médio vai render várias encrencas como dizem minha amigas, aonde possui confusão Maya está no meio.

Passei duas horas da minha vida dentro de um avião lendo escutando musicas e comendo muito doce.

Notei que chegamos quando o avião começou a pousar sobre a terra firme. Desci do avião e peguei minhas malas indo direto a uma placa escrita meu nome errado para variar .

-- Você é Maya? -- O homem de terno me refiriu, eu apenas assendi não estava com paciência para ninguém . -- Bom eu sou seu motorista, vamos? --Antes de eu poder me pronuncia o brutamontes pegou minhas bagagens e saiu a minha frente.

Seguimos o caminho ,ambos calados estava ao som de Ed Sheeran um dos meus ídolos favoritos. Me despertei de meus pensamentos quando enfim depois de uns vinte minutos de carro, enfim parou em frente a um portão onde supus ser o colégio inferno, ops interno.

Entramos eu o acompanhei e logo uma mulher velha apareceu me entregando as chaves dos meus aposentos .

Procurei pelos grandes corredores o meu quarto até o achar, entrei derrubando as malas ao chão.Não tinha ninguém, então aproveitei arrumei todas as minhas coisas na cama que vi vazia e sai a procura de Clara pelos corredores onde outras várias pessoas se comprimentavam, outros procuravam informações.

Waylla On

Felicidade? Sim eu estava animada para chegar ao tal colégio que meu pai me colocou para seguir meu segundo ano do ensino médio.

Uma garota de dezesseis anos indo para um lugar o de ficarei trancada por um ano, não será nada fácil ,mas sinto que esse ano promete muitas coisas boas e ruins.

No começo achei a ideia horrível ficar trancada sem poder ir aos bailes que tinha em minha cidade. Sem poder conversar com minha amigas, afinal nós morávamos todos no mesmo condomínio.

Meu pai fez questão me trazer, eu achei o máximo a ida de avião ao outro estado.
Não arrumei muita coisa ,achei que não precisava, afinal vamos todos usar uniformes, então raramente usarei roupas diferente das da escola.

Paramos em frente a gigante escola, desci me despedi de meu pai, e me voltei ao caminho até a porta, onde encontrei um mulher baixinha, me parecia que estava ali para atender os novatos. Pedi a sua ajuda para encontrar o meu quarto, reparei cada detalhe daquele grande "palácio".

Ela me mostrou o meu novo aposento, onde irei dormir todas as noite, adentrei e possuía apenas duas camas. Uma já estava ocupada, dava claramente para vê pois as roupas jogadas estava explícito que eu tinha uma colega de quarto um tanto, bagunceira.

-- Bom e lá vamos nós um novo mundo, novas encrencas. -- Digo jogando as malas na cama e caindo por cima das mesma, sem muita vontade de nada.

As vadias estão na área [ Pausada ]Onde histórias criam vida. Descubra agora