Prólogo

163 20 1
                                    

Eu, sozinha em um banheiro, com roupas que escolhi para o meu fim. Abro a torneira, o único barulho na casa é a da banheira enchendo, pego remédios, engoli alguns em seco, quer dizer pelo menos uns 20 comprimidos.

A banheira já estava cheia, estava ficando fraca, simplesmente fechei a torneira, peguei uma lâmina e então entrei na água, estava fria, mas não liguei, já não ligava para nada, cortei meus pulsos profundamente, nem sei de onde tirei forças, meu último pensamento veio finalmente, "estou livre". Depois disso não me lembro de mais nada.

AMOR NA DOROnde histórias criam vida. Descubra agora