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P.O.V. EMMETT

Eu segurei as calças da Rosalie, puxei-as fora, virei ela na cama e não deixei ela se cobrir.

- Emmett, me solta. - Ela pediu agora mais calma. - Você sabe que eu não gosto de ficar assim.

- Mas vai ficar. - Falei sério. - E se você colocar as mãos eu vou te encher de palmada.

Dizendo isso, eu segurei-a e puxei sua blusa fora. Ela não lutou, mas me olhou com os olhos ardendo por eu estar dominando ela assim. Era raro ver Rosalie nua na cama assim, especialmente com as costas no colchão e comigo segurando os braços dela.

- Muito bem. - Concordei. - Abra as pernas.

- Isso é ridículo, Emmett. Eu quero sair. - Ela falou com o rosto vermelho. - Eu não quero que você me veja assim.

Eu soltei as mãos dela e agarrei suas pernas, já as puxando para os lados com força.

- EMMETT! - Ela gritou tentando se tapar a tempo. - ASSIM NÃO!

Eu abri as pernas dela, amplamente, e me sentando na sua frente.

- Tire as mãos da frente. É uma ordem. Eu quero ver e vou tocar em você.

- Eu tenho vergonha e você sabe.

- Tire. - Belisquei de leve a bunda dela.

- Ai!

Ela tirou as mãos, quase por instinto e eu finalmente olhei para a vagina e o ânus dela expostos na mesma imagem. Ela estava constrangida, mas eu tinha que fazer aquilo ser natural.

- Você é linda, Rose. - Sorri. - É linda e devia me deixar ver você assim mais vezes. Não há nada aqui para se envergonhar. Não comigo.

- É que quando o papai...

- Eu não sou o papai. - Avisei. - Eu sei que forcei você um pouco, mas você está tão distante de mim que.... eu não posso conviver mais com isso. - Suspirei. - Vou soltar suas pernas, não feche.

- E você vai ficar me olhando aí? - Perguntou.

- Você acha ruim?

- Sabe que sou tímida. - Passou as mãos no rosto. - Eu tenho vergonha de você ainda.

- Não precisa, ok? - Eu estiquei a mão e toquei na parte íntima dela, a abrindo totalmente.

- Em... não abre assim. - Ela falou com a voz melosa.

- Você se toca? - Perguntei. - Já se masturbou?

Ela quase ficou azul de tanta vergonha.

- Com papai e mamãe no meu pé direto? - Ela me olhou séria. - Eu não posso pisar no banheiro sem um deles atrás de mim.

- Eu gosto de fazer, mas entendo o que quer dizer. - Sorri. - Me dê seu dedinho, eu vou te mostrar como.

- Emmett... eu não sei se...

- Apenas confie em mim.

Ela respirou fundo, esticou a mão para mim e deixou eu pegar o dedo indicador dela.

- Esse dedinho. Bem aqui. - Eu posicionei no local ideal. - Agora, bem devagar. - Comecei a imitar os movimentos sob a mão dela. - Bem relaxada. No ritmo que você gostar mais.

- Eu não vou fazer isso na sua frente. - Ela riu nervosa.

- Eu posso fazer pra você, loira. - Sorri. - Tire o dedo, deixe eu tocar.

Rosalie tirou. Pela primeira vez ela se entregou em uma situação em que ela não teria controle e me deixou tocar nela e começar uma massagem.

- É bom. - Ela riu, ficando mais a vontade. - Dá vergonha, mas não é ruim.

- Eu sei um jeito que vai ficar melhor. Só relaxar... não lute contra. - Eu falei isso e enfiei um dedo dentro dela, continuando a massagem.

Ela chegou a ficar chocada, mas relaxou de novo rapidamente.

- É melhor. - Concordou. - Eu ainda estou com vergonha, mas é bom.

- Você está ficando bem ensopada. - Percebi. - Isso é um ótimo sinal.

- Eu gosto de fazer sexo com você, Em, eu só tenho vergonha e medo as vezes.

- É normal se sentir tímida, Rose, e é normal ter medo, mas você precisa sempre lembrar que eu não vou te machucar.

- Eu sei. - suspirou.

Eu encostei a ponta do dedo na parte de trás dela e ela quase gritou.

- Calma. - Eu ri. - Não precisa ter vergonha e nem medo. Eu vou colocar só um dedo e bem devagar.

- Emmett... eu... você nunca... eu...

- Eu sei que nunca se quer encostei até antes de hoje, mas você está bem lubrificada e eu quero começar a te tocar aqui. Pode ser esquisito no começo, mas você precisa relaxar e não lutar contra. Eu vou colocar devagar o dedo.

Eu comecei a empurrar o dedo ali e ela começou a ficar rígida.

- Abre e relaxa.

- Em....

Não havia medo e nem dor, pensou, só muita novidade. Eu enfiei o dedo indicador, o mais fino e deixei ele parado dentro dela. Eu notava ela mexendo os músculos e um pouco desconfortável, mas ela pelo menos não surtou.

- A gente vai começar a te preparar para testar sexo anal. - Anunciei. - Eu vou começar a transar com você por cima de você e em outras posições, aos poucos. Não vamos forçar nada, mas vamos ter mais novidades. E quando você estiver bem ensopada, vai me deixar aos poucos ir te preparando aqui.

- Dá vergonha, mas não doeu. Mas você nunca tinha...

- Enfiado nada aí atrás? Não. - Ri. - Comece a usar palavras comigo, Rosalie, fale, não tenha vergonha. Fale o que nunca fiz com você, quero ouvir.

- Nunca tinha colocado nada aí.

- Aí onde?

- No bumbum.

- Fale direito. Quero ouvir. - Perguntei sério percebendo que ela estava ficando excitada com as ordens.

- Você nunca tinha penetrado nada no bumbum.

- Boa menina.

Eu tirei os dedos dela e sorri.

- Nada vai doer comigo. Eu prometo.

- Faça sexo comigo. - Pediu.

- Faço. - Concordei. - Mas eu vou ficar por cima e você vai me deixar te ter. Vai abrir as pernas e deixar.

Ela parecia nervosa, mas concordou.

- Sim, Emmett. Eu vou deixar tudo, venha.

Paris para doisOnde histórias criam vida. Descubra agora