O muro de Berlim;
Foi apenas o estopim.
Batalhas armadas;
Sanguinárias como Stalin.
Batalhas sociais;Transgredimos o passado.
Estamos todos errados;
Formando soldados.
Somos escravos;
Com a cabeça acorrentada.
Observando as sombras;
De nossos pecados.
Não é uma guerra;
Destacam-se os fortes.
Metal em nossos corpos;
Viramos bolsas de sangue.A revolução de nossas vidas;
É evitar o suicídio.Morticínio isolado;
Somos culpados.
Não olhamos em seus olhos;
Com medo de serem roubados.
O sofrimento foi justificado;
É a evolução dos fracos.
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Lágrimas de tinta
PoesíaAs vezes eu choro. Então uso as lágrimas como tinta. #182 IN POESIA - 23/11/2017 #133 IN POESIA - 25/11/2017 #21 IN PROSA - 01/10/2019