Capítulo 21

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— Enfim em casa.- Christian fala me colocando na cama, suspiro de contentamento, estava com saudades da minha cama.- vou te preparar um banho.- me beija a testa e vai para o banheiro.

— Ele é maravilhoso.-Hanna fala apenas com os lábios sorrindo.

— Eu sei.- faço o mesmo sorrindo.

— É bom mesmo.- Tia Lyssie fala mal humorada.

— Lyssie, eu pedi uma trégua pelo bebê.- Christian a repreende.

— Ok, mas se algo acontecer a ela, teremos uma conversa muito séria.

— Tia, por favor, já não sou mais criança.- falo querendo que ela pare de pegar no pé de Christian, ele me olha sorrindo.

— Bom vou voltar ao trabalho.- Hanna fala.

- Vou com você, se precisarem, nos chame.- Tia Lyssie fala e elas saem do quarto.

Christian me encara, com uma expressão séria e volta para o banheiro.

Me levanto e vou atrás dele, que estava deligando a torneira a banheira.

Caminha até mim e acaricia meu rosto.

— Sei que o que fiz naquele noite, te deixou marcas, mas juro que assim que acabar seu repouso, vou fazer de tudo para apaga-las.

— Eu sei que sim.- falo sorrindo.

— Tire sua roupa, vou te dar um banho.- fala e sai do quarto, sei que está se controlando, eu também.

Mas acho que podemos fazer algo a respeito.

Tiro minha roupa e volto para o quarto, ele está tirando a dele, vejo um roupão ao seu lado. Está de costas para mim, reparo que realmente ele tem mais músculos e suas coxas estão mais definidas.

Se vira e me olha, mordo os lábios ao ver a ereção dele. Levanto meu olhar para ele, seu olhar está em chamas.

— Não faça isso, Ana, não posso tocar em você.- sua voz é triste.

Caminho até ele, nossos olhos travados, um no outro, o quero, o quarto está repleto de saudades, de desejo, de volúpia.

Acaricio seu peitoral, seus mamilos enrijecidos. Ele respira com dificuldade, seus olhos nunca abandonando os meus.

Fico na ponta dos pés e lhe beijo a garganta, desço pelo seu peito e chupo seus mamilos, um de cada vez.

Quero esse homem e por mais que ele tenha errado, me magoado, sei que o amor dele por mim é maior do que qualquer erro.

Ele segura meu rosto e me beija, ah, isso é bom, seu beijo me leva ao céu.

Largo a boca dele e fico de joelho, ele suspira fundo, em expectativa.

O acaricio, meus olhos fixos nos deles, vejo uma nevoa de tristeza, parece se lembrar de algo triste, eu preciso apagar as lembranças nele também.

— Eu te amo.- falo antes de coloca-lo na boca. Ele sorri e acaricia meu rosto.

Começo a chupa-lo lento enquanto acaricio suas bolas, ele está tão duro, vou mais rápido, o engulo todo e solto, ele respira com dificuldade. O coloco novamente e vou devagar de novo, o sinto ofegar, quero prolongar a sensação, adiar um pouco mais seu prazer, mas vejo que ele está na borda, em seu limite.

Seguro forte em minha boca, faço uma leve pressão com os dentes encobertos, o puxando e pronto, sinto seu jorro dentro de mim, quente, salgado, ele geme e se apera mais em mim, segura minha cabeça, me mantendo imóvel, enquanto vem de novo.

50 Tons- De Volta ao PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora