Trauma - (CONCLUÍDO)

CAPITULO 2 (Ladrão de vidas)

Wanessa
"- Eu queria saber por que estava tão tonta aquela altura do campeonato,era na verdade pra ele estar desse jeito ah agora estou me lembrando o desgraçado conseguiu me pegar na minha própria armadilha,brilhante!"
(Um dia antes)
Wanessa:- Aonde você me quer gato?
- Estávamos de volta ao motel depois de conversarmos bastante,qualé até que aquela vítima não era de se jogar fora o rosto dele e a voz era do tipo de implorar por uma transa selvagem até estar completamente exausta e era do tipo que sabia conversar com uma garota sempre lhe mandava perguntas "de onde veio ou por que está no México ?"E meio que falava"à trabalho ou morei bastante tempo em São Paulo mas acabei por querer viajar pelo mundo"me fizeram gostar daquele início de conversa entre nós.
Victor:- Nua de preferência na cama.
- E ele não era do tipo que se segurava nas palavras,não que desejasse isso dele mas sei lá as vezes gostava dos tipos mais tímidos e calados e brincava com eles por horas como gato e rato até o momento que me cansava e fazia eles implorarem pela morte nas minhas mãos,nossa que delícia quando chegava à essa parte!
Victor:- No que está pensando?
"- Eu volto na realidade onde esse cara insiste em me perguntar como são meus pensamentos que até hoje era uma coisa que nunca teve resposta,talvez nunca tivesse sou uma bagunça frequente e apesar de estar melhor com o tempo percebia que a minha cabeça era um ninho de ratos mesmo."
Wanessa:- Nada!
-Ele vem por trás de mim segurando com firmeza e até mesmo gentileza minha cintura o que me faz pensar se acredita que essa garota que está na sua frente seja alguma coisa além de uma louca,pertubada e me puxa num piscar de olhos para perto começando à beijar o lóbulo da minha orelha,logo vai puxando a minha minissaia preta e querendo arrancar minha calcinha vermelha quando nesse exato momento eu paro suas carícias e me viro de frente pra ele novamente.
Victor:- O que foi?
Wanessa:-Vamos brindar primeiro!?
- Ele me olha primeiramente confuso e em seguida em sinal de advertência como se achasse que isso poderia ficar para depois das preliminares.
"-Não gosto de jogos Wanessa."
Wanessa:-Do que está falando gato!?
-Passo uma das mãos por sua bochecha e vou mais abaixo até chegar em seu peitoral forte, nossa...Eu devo ser mesmo uma pervertida por pensar em sexo com um morto ou pelo menos eu pensava que era isso que Victor seria mas claro nem quando planejava com cuidado os passos as coisas saiam como eu queria.
-Eu me afasto dele e vou até a pequena geladeira branca do motel e tiro de lá uma latinha de refrigerante e me viro em sua direção,ele continuava sério e insatisfeito.
Wanessa:-Qual é por mim?Só um gole?
-Ele esfrega as mãos no rosto como prova de rendição e não acreditando que estava fazendo isso,levanta as mãos pro àr em seguida.
Victor:-Tudo bem vou no banheiro primeiro mas logo quero te ver do jeito que veio ao mundo.
Wanessa:-Fodida?
Victor:-Por mim muitas e muitas vezes.
-Victor como disse que se chamava na hora que ainda estávamos bebendo e comendo lá na lanchonete me disse várias coisas interessantes o que é claro não podia ser ignorado não numa época que parecia que todos os homens que cruzavam meu caminho pensavam apenas com a cabeça de baixo,bando de Zé Ruela!
-Mas naquele momento não era crucial para o que estava prestes à acontecer,minha pele formigava por uma morte,fazia dias que eu tinha estripado aquele cara e meu corpo implorava por alívio só um pouco mais.
-Eu retirei de dentro do meu sutiã vermelho uma pequena droga do sono apenas um pouco para esse belo espécime mas muito poderosa,eu queria dopá-lo para depois abrir aquela suculenta carne e depois me sentir em êxtase por alguns momentos só queria alívio para a culpa,será que era pedir demais?Sei que nunca seria aceita no céu ou no inferno já que não me enquadrava respectivamente em ambos mas era louco pensar que não me sentia como a vilã da minha própria  história.
- Victor volta de repente me surpreendendo e isso faz com que o vidrinho que continha a droga se estilhaçasse no chão.
Victor:-Te assustei querida?
Wanessa:- O que?Não!
- Eu pego meu copo achando que era o certo agora sei que não era,que grande sacada minha,estúpida!
(Tarde do dia seguinte)
-Estou sentada no banco do passageiro no carro desse imbecil,eu sei agora que não estou no controle e odeio isso!Quero arrancar os olhos dele e me embebedar com seu sangue é eu adoro fazer isso com quem mato mais esse cara me faz pensar em prolongar ao máximo o sofrimento dele,acho que não sabe com quem está mexendo!Porque se soubesse acabaria me soltando e me deixando ir embora enquanto ainda estou de bom humor ou pelo menos acreditava nisso.
-Victor tira a paisagem do seu olhar de foco e se concentra em mim e sorri,um sorriso despreucupado e cheio de deboche droga!Eu o odeio!Primeiro por ter a ousadia de acabar com a minha diversão e segundo por fazer uma coisa que nenhuma vítima tentou fazer antes comigo,me capturar iria custar muito caro para ele!
Víctor:- Boa tarde querida dormiu bem?
"- E eu achando que era a única sinica daqui."
Victor:-Não me olha assim isso me deixa com vontade de trepar com você e no meio do nada...eu sei o que está pensando e sim você está certa eu sequestrei você não fique assim você foi esperta em tentar me dopar mas esteja certa de uma coisa doçura um dia da caça e outro do caçador.
- Ele pisca pra mim como um sinal para que eu aceitasse aquela loucura toda.
Victor:-E Wanessa amor só mais uma coisa sinta-se à vontade no meu mundo.
"- Incrível como ele estava certo,maldito!"