Uma viagem, um enigma e um anjo

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Olá, pessoas! Hoje é segunda, dia de MS e o capítulo de hoje está bem especial, recheado de magia e super significativo. Espero que possam gostar! ;)

 Espero que possam gostar! ;)

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Quando seu tio chegou da viagem de negócios, mesmo a contragosto, Junmyeon acabou contando sobre a carta que encontrado para que ele entendesse sua necessidade repentina de achar alguém que se comunicasse com os espíritos antigos, a fim de tentar buscar uma maneira de finalmente quebrar a maldição da família.

Wongho, entretanto, não se mostrou muito confiante no plano do sobrinho, e foi preciso que o mais novo insistisse muito para conseguir a informação de que precisava. A sábia e excêntrica feiticeira Kang Hyunmi, que morava em uma cidadezinha um pouco mais ao sul do país, era a pessoa que Junmyeon procurava.

Também conversou com o tio sobre faltar o trabalho no sábado seguinte, contudo precisaria conseguir um substituto. E era justamente por isso que agora batia na porta do quarto de Jongin, pedindo licença para entrar.

― Jonginnie? ― O mais novo sorriu ao ouvir o irmão lhe chamando pelo apelido carinhoso de uma forma um tanto manhosa. Conhecia muito bem seu irmão e já sabia que ele queria algo de si.

― Entra aí ― respondeu simplesmente.

― Você tem alguma coisa marcada pra esse sábado?

― Hmm... ― Jongin franziu o cenho, tentando lembrar se havia agendado algo. ― Acho que não. Por quê?

― O tio Wongho me passou o endereço de uma feiticeira que consegue invocar os espíritos antigos, e ele também me liberou pra ir lá falar com ela, mas preciso que você fique na cafeteria no sábado, já que o Luhan avisou que vai precisar sair mais cedo, por causa do primo dele que vai chegar de viagem ― explicou, vendo a expressão do mais novo ficar ainda mais contorcida em sinal de desagrado. Jongin ajudava na loja, quando necessário, mas realmente não gostava muito de trabalhar lá. ― Por favor!

Jongin bufou, olhando para a cara de cachorrinho que o irmão sempre fazia para tentar conseguir dele o que queria. E ele sempre conseguia, no final das contas. Nesses momentos, o mais velho, que mesmo durante a infância fora tão controlado e maduro, se mostrava meio bobo e infantil. Por isso, Jongin não conseguia resistir.

― Okay, eu faço... ― concordou, por fim, encolhendo os ombros. E então ergueu a sobrancelha, lembrando-se de algo importante. ― Espere! Esse sábado é dia quinze, não é?

― Sim. Por quê?

― Ahh, eu preciso mesmo falar com Luhan, pra gente poder combinar os detalhes da fe... ― murmurava, mais para si mesmo do que para o outro, e se interrompeu ao perceber que tinha falado demais.

O mais velho o encarou curioso e ele teve que pensar rápido em uma forma de remendar o que começara a dizer, sem deixar o outro desconfiado.

― ... da feira!

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