As cores da diversão e do sentimento

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Olá, pessoas! ~chegando no dia certo dessa vez~

Seguindo a linha de "descansar do drama", hoje temos um capítulo mais leve e com um pouco mais de foco em personagens que vocês têm esperado bastante, então espero que possam gostar. ;)

 ;)

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Os primeiros dias no novo emprego foram tranquilos e, principalmente, muito melhores do que teriam sido no restaurante. No terceiro dia, Yixing já estava se sentindo à vontade. Era até fácil trabalhar ao lado de seu primo e de seu melhor amigo. Além deles, tinha também Baekhyun, que, apesar de um pouco reservado, era muito simpático e divertido.

Era essa, aliás, a melhor definição para esses últimos três dias: eles tinham sido, ao contrário do estresse que costumava ter no antigo emprego, bastante divertidos. E ele também adorava o delicioso cheiro do café sendo preparado. Era como se apenas isso já fosse capaz de deixá-lo feliz. Ele até chegara a perguntar a Luhan o que havia de especial naquele café, e o primo apenas lhe sorriu com um ar de quem mantinha de um segredo, regalia de quem trabalhava ali há mais tempo.

O único receio de Yixing era encarar Junmyeon. Porém, quando a segunda-feira chegou e eles se encontraram na cafeteria, o coreano o cumprimentou de forma educada e contida, e desejou as boas vindas para ele e Chanyeol. Depois disso, praticamente não tiveram tempo para conversar sobre qualquer coisa não relacionada ao trabalho.

A inauguração do novo prédio foi bastante movimentada e eles não ficaram parados um instante sequer. Ao final do dia, todos estavam cansados. Deixaram tudo limpo e organizado, e seguiram seus caminhos.

Os dias seguintes foram um pouco mais tranquilos. Passado o furor da novidade, o movimento agora era mais calmo, embora ainda houvesse muitos clientes, como de costume. Mesmo assim, o chinês não trocara muitas palavras com o jovem viúvo.

Como esperado, Junmyeon ainda estava mais calado e quieto do que costumava ser, porém fazia o possível para se distrair de seus pensamentos sombrios, concentrando-se no trabalho. Conseguia até sorrir algumas vezes, quando atendia os clientes ou, principalmente, quando falava dos filhos, que ficavam em casa sob os cuidados quase superprotetores de Jongin.

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