III - DUAS ESCOLHAS

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Olhei para o rapaz com as bochechas rosadas em minha frente o encarei.

— Ai... Estou tão cansada. - falei mexendo nos meus pés e abrindo mais um pouco meu sobretudo.

— Eu posso fazer uma massagem se a senhorita permitir. - falou Rafael sentando ao meu lado.

— E o que te faz pensar, que eu irei te deixar tocar em mim? - falei ríspida.

— Perdão, eu só queria...

— Brincadeira, ai que moleque medroso... - falei enquanto deitava no sofá. — Me faz uma massagem. - falei manhosa.

Ele me olhava maravilhado, eu estava deitada de bruços, ele se ajoelhou ao meu lado e foi tirando meu sobretudo lentamente, eu vi que seu pênis estava começando a ficar mais marcado na calça dele.

— Tira meu salto. - falei levantando a perna ainda deitada. — Eu nem sei pra que botei ele. - completei fazendo ele soltar uma risada baixa.

— Claro! - falou ele com os olhos brilhando e tirando meu salto. — Farei tudo o que a senhorita me pedir. - completou beijando meu pé.

— Mas olha que moleque abusado! - falei puxando meu pé.

— Me desculpa. - falou ele me olhando no rosto. — Eu tô fazendo tudo errado né? - completou ele com uma cara triste.

— Não, eu que sou durona mesmo. - falei levantando e colocando o outro pé, ainda de salto em seu volume.

— Ai... - gemeu Rafael.

— Vai fazer o que eu mandar? - apertei ainda mais o salto em seu membro.

— Sim senhorita. - falou Rafael rebolando.

— Então continua na massagem. - falei me deitando novamente.

— Com todo prazer. - ele mexia em meus ombros com suas mãos grossas e fortes.

Enquanto ele me massageava, eu sentia ele tentando abrir meu sutiã, nem isso ele sabia fazer direito e eu soltava risadas leves, enfim ele conseguiu abrir e eu levantei, o deixando assustado.

— O que foi? - falei segurando o sutiã ainda nos peitos.

— Na-Nada - falou ele abaixando o rosto.

— Chegou até aqui e ainda tímido? - falei tirando o outro salto.

— Eu não tô tímido! - exclamou Rafael ainda ajoelhado.

— Não? - falei levantando ele pela gola da blusa. — Então me beija. - falei puxando ele em minha direção.

Ele aproximou-se ainda mais e eu senti o cheiro de seu perfume, ele me beijou tão forte e tirou as minha mão que ainda segurava meu sutiã, que foi ao chão. Ele passava as mãos em meus peitos e apertava levemente me fazendo soltar gemidos baixos e eu só pensava "Para alguém que é tímido ele tá muito soltinho agora e eu tô adorando", até que ele começou a descer a mão até meu pau e eu segurei o braço dele.

— Calma. - falei parando de beijar ele.

— Eu fiz algo de errado de novo? - falou ele chegando mais perto de mim com a mesma cara de bobo.

— Não... É que isso pode te assustar. - falei pegando as taças e levando pra cozinha.

— Não claro que não. - falou ele me seguindo. — Eu não tenho problemas com... Com...

— Com uma mulher de peito e pau? - o interrompi impaciente.

— Isso, eu sei que pra você é difícil, mas eu não vou te julgar. - disse ele pegando em minhas mãos.

— Ah falou o cara que me tratou super bem hoje de manhã. - falei irônica.

— Desculpa, eu sei como é ser diminuído na sociedade. - disse ele se aproximando de mim. — E não importa o que você tenha no meio das pernas eu quero transar com você porque você é uma mulher muito gostosa que me deu bola mesmo eu sendo um completo babaca quando te vi. - falou ele me beijando e me abraçando.

— Hm... Gosto assim - falei retribuindo o beijo. — Então você quer transar? - completei o olhando séria.

— Com uma mulher de peito e pau? - disse ele descendo a mão até meu membro me fazendo soltar um leve gemido. - Com certeza! - completou me beijando.

— Então vamos pro quarto que tenho algumas surpresas pra você - falei andando em direção ao quarto.

Ele sorriu pra mim como se eu tivesse encantado comigo, assim que entrei no quarto, peguei uma venda e coloquei nele, ele segurou em meu ombro e eu o guiei, entramos no quarto.
Dentro do meu quarto tirei meu sobretudo e a saia, fiquei só de calcinha e ele já estava tirando a camisa quando o interrompi segurando suas mãos.

— Pare! - falei enquanto o encarava fixamente. — Sabe Rafael, alguns homens acham que podem vir até minha casa e fazerem o que quiserem. - falei o puxando pela gola do seu moletom. — Mas eles não sabem que na minha casa mando... - o coloquei sentado em minha cama. — EU! - o empurrei.

— Urh! Então eu tô amando estar aqui, - falou ele estirado na cama com as pernas pra baixo.

— Eu vou te dar duas escolhas. - falei subindo em cima do abdômen dele.

— E quais são? - falou ele levantando as mãos indo em direção ao meu quadril.

— Primeira... - me abaixei indo de encontro ao rosto dele. — Você pode sair daqui, levando essa sua bunda mole e esse seu lápis de cor que você chama de pinto. - apertei o membro que insistia em querer sair da calça dele. — Segunda... - falei o lambendo seu rosto. — Você pode ficar e se deixar ser dominado por mim. - falei enquanto lambia o seu rosto. — Eu prometo não pegar leve. - falei mordendo sua orelha.

— Eu quero ficar. - falou Rafael gemendo.

— Você tem certeza? - falei sussurrando em seu ouvido.

— Nunca tive tanta certeza em minha vida. - falou ele lambendo minha orelha.

— Então só toque-me quando eu te pedir. - depositei em seu rosto um leve tapa.

— Ah! - gemeu Rafael.

— Acho que vou ter que te que te calar. - falei enquanto levantava de cima dele.

Abri meu guardas roupas e tirei de dentro uma caixa, nela continha alguns objetos que eu costumava usar em meus programas, mas os homens nunca conseguiram me deixar usar todos os meus objetos e surpresas que nela eu guardava.

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Beijos e até o próximo capítulo. ^̮^

Uma Noite Com VicktóriaOnde histórias criam vida. Descubra agora