Uma Noite Com Vicktória

VII - SABOR DO COURO

Após algumas esfregadas no chão, estava tudo limpo e cheiroso, o mandei guardar as coisas e que ficasse aguardando no quarto enquanto eu iria na cozinha, peguei um prato e algumas frutas, as cortei e coloquei leite condensado por cima, peguei o chantilly e fui para o quarto, ele estava se masturbando roupa perto da cama, coloquei o prato no criado mudo junto ao chantilly.

— No chão agora vadiazinha. - falei o chicoteando na perna.

— Arh! Sim minha dona. - disse Rafael se ajoelhando.

— Agora venha lamber a mamãe. - falei sentando-me na borda da cama.

— M-Mas...

— Mas o que? Você está aos pés de uma mulher de pau e ainda está com essa frescura? – o encarei firme.

— Perdão minha deusa. - disse ele abaixando a cabeça. — Estou aqui para obedecer a minha dona.

— Então prove-me aos pouco como estávamos fazendo antes com as uvas. - falei passando os dedos boca dele.

— Ok. - disse ele lambendo as pontas dos meus dedos.

— O que achou? Sua língua caiu? - falei tirado meus dedos de sua boca.

— Agora eu quero mais. - falou Rafael passando a língua nos lábios.

— É assim que eu gosto. - falei passando meus dedos em minha glande e passando na boca dele novamente.

— Hm... Até que o gosto não é ruim. - disse ele entre lambidas em meus dedos.

— É porque você ainda não provou meu cu. - falei girando o dedo na boca dele.

— Não vejo a hora de prová-lo. - disse ele engolindo sua saliva.

Ele veio engatinhando em minha direção, coloquei uma das penas em cima dele, derramei um pouco de chantilly no meu pau, encostei minha pica em sua boca, passando apenas em seus lábios, logo pude sentir a língua molhada dele me abocanhando, ele me lambia vorazmente e sugava cada centímetro meu, joguei mais chantilly em cima, ele não parava. Isso estava me fazendo delirar cada vez mais, estava muito excitada, aquilo me fazia recuar às vezes então eu comecei a pressionar a cabeça dele entre minhas pernas, o sufocando, ele me enlouquecia com a língua, ele era tão voraz, ele me dava leves mordidas que me faziam soltar gemidos eu estava com muito tesão e apertava ainda mais a cabeça dele, até que minha perna começou a tremer mas não era de prazer e sim de cansaço, ele já não tinha muito o que fazer lá embaixo e eu já estava enjoando.

— Chega! - falei empurrando a cabeça dele pra trás.

— O que foi minha deusa? - perguntou Rafael lambendo os lábios.

— Vamos dificultar isso. - falei com uma cara de safada.

— E como iremos fazer isso? - disse Rafael alisando a cabeça do pau dele que babava por baixo da saia, preso pela calcinha.

— Vamos ver até onde sua língua é capaz de ir. - falei pegando o prato com as frutas picadas dentro.

— É isso mesmo que estou pensando? - falou ele abrindo a boca com um sorriso.

— Exatamente isso. - fiquei de quatro na cama e derramei um pouco do leite condensado em cima de mim, o líquido escorreu até meu cu e ele me olhava com desejo. — Agora me chupa. - falei colocando com delicadeza um pedaço de morango dentro de mim.

Ele abriu um sorriso de orelha a orelha e começou a me chupar até conseguir tirar o pedaço da fruta.

— Isso... Arh... Mais fundo. - eu gemia muito.

Rafael me invadia com muita velocidade e força, a língua dele salivava muito e eu sentia a saliva escorrendo pelas minhas bolas, eu cruzei as pernas no pescoço dele o prendendo a mim, eu apoiei-me na cama enquanto ele continuava a tirar as frutas que eu colocava dentro de mim, ele estava ficando mais experiente nisso, eu estava educando meu bebê, as frutas estavam acabando e eu nem preocupei-me em colocar mais, eu estava quase gozando e ele não parava, eu o sufocava ainda mais em meio as minhas pernas e ele parecia entender que estava fazendo a coisa certa.