Capítulo 25

859 91 13
                                    

Antes tarde do que nunca. Demorei mais cheguei!

Gostou? SIM! Não esqueçam de comentar, compartilhar a historia e de me dá estrelinhas. Muitos autores deixam de postar por falta de comentários, de votos , estimule o nosso trabalho.

Curtam o capítulo e boa noite... Agora vou dormir 😴
😘 Jinhos 😘

Joseph um cliente muito importante, havia me ligado, e eu deixei Isadora com nossas mães na festa e fui ao meu escritório

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Joseph um cliente muito importante, havia me ligado, e eu deixei Isadora com nossas mães na festa e fui ao meu escritório. Eu tinha passado toda a semana a espera daquela ligação e não poderia deixar de atende-lo.

Eu já havia combinado tudo com Joseph, mandaria Isaque pegar o primeiro voou amanhã com destino ao Canadá, agora a Ferras Gestões e Logísticas está no mercado canadense, eu não podia está mais feliz.

Eu já tinha posto o celular no bolso da calça e me preparava para sair do escritório, quando me deparo com aquela morena me encarando, com aquele sorriso que a uns ano atrás, faria meu pau ficar duro.

Elizabete, além de medica da mamãe, ela era amiga da família. Ela nunca teve filhos, mesmo casada a tantos anos com um dos médicos mais conceituados e respeitados do país, ela nunca conseguiu engravidar. Como ela era minha madrinha, eu costumava passar os fins de semana na sua casa, e até semanas, porque meus pais estavam sempre viajando a negócios e meu padrinho, Dr. Pacheco estava sempre no seu hospital ou em congressos pelo mundo.

Já Elizabete quando não estava no seu consultório, atendendo suas pacientes, ela estava em sua casa, e passava muito tempo sozinha e eu era uma companhia para ela e aos quinze anos virei sua melhor distração e divertimento.
Com o passar dos anos, entendi que Dr. Pacheco era ótimos com as mulheres do seu consultório, mais a da sua casa, não recebia nenhuma atenção.

Elizabete foi minha primeira mulher. Perdi minha virgindade com ela, e tudo que eu aprendi, foi com ela.
Eu era apenas um garoto, cheio de hormônios e que o mais próximo que cheguei de uma mulher completamente nua, foi nas revistas. Apesar que Fabiana, a irmã do Paulo, me mostrou os seus peitinhos quando nós tínhamos treze anos. Mas isso não conta muito.

Quando Elizabete entrou praticamente nua no meio da noite, no quarto onde eu sempre ficava hospedado na sua casa, confesso que fiquei confuso, mais quando seu roupão de seda vermelho caiu aos seus pés, e ela estava completamente nua, eu não tive muito tempo e muito menos maturidade para pensar no que era certo a fazer. Meu pau criou vida própria. E logo Elizabete estava montada em cima de mim.

Até eu completar dezoito anos, Elizabete controlava todos meus passos, ditava as regras do seu jogo: com quem eu podia fuder, até onde podia ir, e como deveria ser. Mais na Universidade tudo mudou. Eu conheci Camila, e ela era uma garota doce, inteligente e carinhosa.
Quando Elizabete, quis impor suas regras, eu a coloquei em seu devido lugar.
Ela era apenas uma boa foda e nada mais. Ela era apenas a mulher que eu podia comer de todas as formas, de várias maneiras. Com ela, eu podia assistir, ver ela ser comida pelo seu motorista, ou até mesmo, fuder ela e sua manicure. Mas ela não passaria nunca, de uma foda. Não tinha sentimentos, não tinha paixão, não tinha um futuro.

A ISA ❤ ADORAOnde histórias criam vida. Descubra agora