Isadora tem 30 anos. Dona do quiosque Luz da Lua numa praia paradisíaca. Sempre foi desbocada. A ovelha negra da família. Nunca gostou de falar baixo e sempre gostou de falar abertamente sobre SEXO. Uhuuuu SEXOUU!
Romântica, carinhosa e ao mesmo tem...
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Tomo um longo gole, parada a frente a pia. Eu estava com muita sede, e não era para menos. Aquele homem estava acabando comigo.
Sem aviso, um peito forte se pressiona contra minhas costas nuas. Dou um grito e o copo que estava na minha mão cai, despedaçando-se dentro da pia. Não faço a menor ideia de como ele conseguiu se soltar, Samuel havia me garantido que estas malditas algemas eram boas.
Mãos grandes e ásperas seguram meus seios com firmeza, enquanto as malditas algemas balançam em seus pulsos.
Tremo ao sentir sua respiração quente roçar meu ouvido.
― Isso não foi legal. ― Ele rosna em meu ouvido e aperta meus mamilos com força.
Eu mordo meu lábio inferior, tentando abafar o gemido.
Uma mão agarra e puxa meus cabelos pela nuca, fazendo minhas costas arquear e minha pélvis ser pressionada na borda fria da pia, enquanto sua outra mão, massageia meus seios.
Este homem é incrivelmente excitante, devo confessar. Mais por favor, mantenha isso entre nós. Ele não precisa saber. Fica a dica garota: Mesmo que você esteja dominada pelo efeito do álcool e fodendo com um cara incrivelmente fodástico, NUNCA, EM HIPÓTESE ALGUMA, deixe ele saber que ele é fodástico. Se por total falta de controle, você deixar escapar o quanto ele é fodástico: Seu álibi é seguro, O ÁLCOOL! Diga que não se lembra, que estava possuída pelo capeta, jogue a culpa no José Cuervo.
Ele empurra minha cabeça para o lado e começa a me beijar. O beijo é possessivo. Dominador. Ele esfrega sua ereção na minha bunda. Eu já estava tonta e com a habilidade, que ele vem demostrando ter, durante toda a noite, ele empurra dentro de mim. Sua boca na minha, uma mão segura firmemente meu cabelo, enquanto sua outra mão, que antes estava em meus seios, trabalha freneticamente em meu clitóris.
O movimento do seu corpo contra o meu, sua pélvis batendo contra minha bunda e antes que eu dê conta, meu mundo se inflama completamente. Como se ele houvesse jogado um fósforo em um barril de gasolina. Debruço meu corpo contra a pia, apoiando minhas mãos na parede. A pia machuca minha barriga, mas não me importo. Neste momento minha concentração está nos nossos gemidos.
― Sim.... Forte.... Sim...
― Ah... Isso... Caramba... Isso... ― Ele começa a sussurrar palavras obscenas e preces.
Eu tentei me controlar, mais meu corpo tem vida própria e José Cuervo também não ajuda muito, ele me dá coragem de fazer coisas loucas, realizar fantasias, sem ter nenhum arrependimento.
E lá estou eu, esparramada na minha pia, gemendo e movimentando meu quadril incontrolavelmente, quando eu sinto o mais forte e poderoso orgasmo de toda a minha vida. É como se eu me atirasse de um penhasco para uma queda infinita.
Tá exagerei, mais garanto que esse ficara para a estória.
Logo em seguida, ele solta um grito animalesco de prazer, atrás de mim.
Nossas respirações estão fortes, estamos ofegando de boca-aberta. Ainda juntos e tremendo por causa de abalos secundários, ele está caído aos pedaços atrás de mim. Suas mãos acariciam suavemente minhas costas, enquanto ele escorrega para fora de mim.
Ele me vira e nossos olhos se encontram. Seus lábios colam aos meus. O beijo é suave, sem presa, tranquilo como a brisa do mar. Um contraste tão diferente dos movimentos desesperados de pouco antes.
