20. Pizza

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-Eu também te amo meu príncipe!

Andei com ela em meu colo até o sofá. A coloquei sentada delicadamente, logo em seguida, me sentei, colocando as pernas dela sobre as minhas, onde pude fazer carinho.
-Ué, porque os meninos não vieram?
-Aah amor, quando ia chamá-los para vir, eles estavam todos dormindo na sala, aí decidi deixá-los lá. Falando em filhos, falou com sua irmã?
-Então né...
-Senhor Rogers Rammil, pode tratar de pegar o telefone e ligar agora mesmo. Precisamos resolver isso logo.

Ela fingiu uma cara de brava, mas sabia que no fundo ela só queria o bem de todos nessa história. Prontamente peguei meu celular e liguei para minha irmã. Contei tudo detalhadamente a ela, e disse o que eu e a Jô tínhamos planejado. Assim que contei que queríamos que os dois viessem passar uns dias conosco, pude sentir a empolgação em sua voz. Ela já gostava da Jô como artista, quando a conhecesse pessoalmente, iria se apaixonar. Acertei alguns detalhes da viagem com ela e em dois dias ela estaria chegando com o Augusto. Finalmente ia passar um tempo a mais com meu filho. Assim que terminei a ligação pude ver que ela me observava com um sorriso no rosto.
-O que foi?!
-Nada, só observando o quanto você fica radiante quando o assunto é seu filho.

Sorri e fiquei sem graça. Ela estava certa, meu sorriso ia de orelha a orelha quando o assunto era ele.
-Estava pensando, durante esse tempo vocês podiam ficar lá em casa né? Lá tem mais espaço, ele ia poder ficar mais tempo com os meninos, e não íamos perder empo com deslocamentos... O que acha?
-Eu iria amar, e sei que eles também. Mas só se não for atrapalhar tá?!
-Que atrapalhar o que menino, eu vou amar passar mais tempo com você.

Ela sorriu, levou as mãos ao meu rosto e me deu um selinho, mas logo voltou a sua posição inicial.
-Falta falar com a Ney né?!
-Eu não vou falar com ela não, ela mesma disse que não queria saber e abriu mão de todo e qualquer direito sobre ele. Ela que se exploda.
-Mas ela é a mãe dele, precisa saber.
-E ela lá se importa? Nunca sequer perguntou se ele precisava de algo. E olha que passamos por poucas e boas.
-Tudo bem, mas saiba que minha opnião é diferente, apesar de saber que você tem razão.

Naquele momento, ouvi a campanhia tocar mais uma vez, pela hora devia ser a pizza. Me levantei, fui até a porta, a abri e confirmei minha hipótese. Tinha pedido duas pizzas, e so tínhamos nós dois ali. Paguei, e pedi para que entregasse ao porteiro a segunda pizza. Ele confirmou com a cabeça, agradeci, fechei a porta e voltei ao sofá.
-Bom, pelo menos meu almoço da semana ta garantido né?

Ela riu de forma sarcástica.
-Ah, mas não está mesmo. Nem em sonho vai comer pizza no almoço.

Continuamos ali conversando, rindo e comendo a pizza. O tempo passou que nem percebemos.

-Meu Deus! Olha a hora príncipe! Tenho que ir!

Ela foi se levantando e se ajeitando.
-Ei, espera. Não vai, é perigoso.
-E o que eu vou fazer?
-Dorme aqui ué...
-Certeza que não tem problema príncipe?
-Claro né! Vem comigo!

Estendi minha mão para ela, que prontamente a segurou e me acompanhou. Fomos até o meu quarto.

*Joelma*

Acompanhei Rogers até o quarto dele. Era bom estar ali no cantinho dele, em qualquer lugar que eu fosse, sentia o cheiro dele e aquilo me deixava feliz. Ele soltou da minha mão, caminhou até a janela próxima da cama e ficou de costas pra mim, não percebi, depois de um tempo percebi que ele estava no telefone. Já que iria dormir ali, decidi começar a me despir. Tirei cada peça de roupa minha devagar ficando apenas de calcinha. Com cuidado dobrei as roupas, me virei e as coloquei em uma poltrona que havia ali. Senti um par de mãos segurando em minha cintura de forma firme, fechei meus olhos, sorri e levei minhas mãos à nuca dele. Pude sentir seu corpo quente em minhas costas nuas, e para minha surpresa, ele já estava sem roupas também. Já imaginava o que ele queria, mas aquela noite seria diferente. Ele começou a beijar meu pescoço com a sua boca quente. Aquilo estava me excitando e decidi deixar com que ele achasse que estava no controle de tudo. Suas mãos começaram a passear por meu corpo, até se encaxarem em meus seios. Aquelas mãos firmes apertavam meus seios com força, não resisti e deixei escapar um gemido. Aquilo foi o suficiente pra ele partir pro ataque dos meus mamilos que aquela altura já estavam duros. Sua respiração quente em meu pescoço, fazia com que eu me excitasse mais, mas resolvi não deixar aquilo tomar conta de mim. Me virei pra ele, olhei em seus olhos e falei baixinho:
-Hoje não!
-Tá de brincadeira né Jô?!
-Eu sou lá mulher de brincadeira?

Fiz uma cara de convencida, caminhei até a cama, me sentei apoiada sobre minhas pernas e com os braços apoiados na cama também, apertando um pouco os meus seios para provocá-lo.
-Me dá uma camisa pra eu vestir vai meu amor...

Fiz uma cara de menina inocente. Não pude deixar de notar que ele mordeu os lábios e seu membro estava levemente enrijecido dentro da cueca. Ele me observava de cima a baixo, então decidi provocá-lo um pouco mais. Levei minhas mãos até meus cabelos e os soltei, balançando-os e os deixei cobrir um pouco do meu rosto. Olhei para ele de forma maliciosa.
-Anda amor, estou com frio!

Ele riu, balançou a cabeça negativamente e foi até o guarda roupas. Ele pegou uma camisa preta, tinha certeza de que iria ficar um vestido para mim, mas era apenas do que eu precisava. Ele caminhou devagar com a camisa na mão até a abeirada da cama, onde se apoiou e jogou o corpo pra frente, deixando nossos rostos bem próximos.
-Tem certeza que é só a camisa que você quer?

Respondi que sim com a cabeça e peguei a camisa da mão dele antes que ele pudesse fazer algo. Rapidamente a vesti e me deitei na cama, me cobrindo com o edredom.
-Vem meu príncipe, vamos dormir.

Ele apagou as luzes e se deitou ao meu lado. Obviamente iria provocá-lo um pouco mais. Me virei de costas para ele, ficando com o meu bumbum completamente empinado. Não demorou muito, e senti seu corpo se aproximando de mim, e se encaixando no meu. Ficamos na posição da conchinha, e seu membro que ainda estava enrijecido, estava colado em mim. Seu braço estava envolvido no meu corpo, o que deixava ele livre pra fazer o que quisesse, caso eu deixasse.
-Nossa, tem alguém excitadinho aqui hein?
-É o efeito que você causa em mim loirinha!
-Pois então vou dar um jeito nisso.

Desvencilhei-me de seus braços, e escorreguei cama a abaixo, ficando por baixo do edredom. Devagar, comecei a massagear seu pênis por cima da cueca. Ele não queria perder nenhum momento daquela cena e logo nos deixou descobertos. Devagar, retirei sua cueca e segurei seu membro com as duas mãos. Ele não parava de crescer e sentir aquilo estava me deixando louca. Fiz movimentos de vai e vem com as mãos e ele não parava de me observar. Mordi meus lábios e decidi partir pro ataque. Levei minha boca até seu pênis e comecei a chupá-lo de forma devagar. Senti almas veias pulsando ali. Passei minha língua por todo o seu membro, deixando-o completamente molhado. Ouvi alguns gemidos dele que iam ficando cada vez mais altos. Ele não resistiu e levou suas mãos até meu cabelo. Ele me observava o chupar com os olhos quase fechados, os dentes semi cerrados soltando alguns gemidos. Acho que o fato de eu estar de quatro ajudou muito para que ele me olhasse daquela forma. Voltei a masturbá-lo, porém de forma mais intensa. Seu membro estava duro feito pedra e escorregava por minhas mãos. Depositei alguns beijos por toda a extensão do mesmo enquanto eu o masturbava até chegar aos seus testículos. Ao chegar lá, passei minha língua e ouvi um gemido mais alto vindo dele. Sorri ao ouvir, era Inal de que ele estava gostando. Comecei a chupar seus testículos e os gemidos se tornaram urros. Sorri com os olhos, estava alcançando meu objetivo. Ele soltou meus cabelos e começou a apertar a cama. Voltei a chupar seu membro com um pouco mais de vontade, ele levou uma de suas mãos até minha cabeça, me forçando a engolir todo seu membro. Não vou mentir, adorava aquilo. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, tirando todo seu membro da minha boca e colocando-o novamente, sendo auxiliada por minhas mãos. Estava completamente excitada com aquela situação, mas continuei chupando-o. Vez ou outra parava pra respirar um pouco, mas minhas mãos se mantinham em movimento. Comecei a chupar apenas a sua glande, deixando minhas mãos com movimentos de vai e vem por todo o seu membro. Ele começou a urrar novamente e seu pênis pulsava cada vez mais. Senti que ele iria gozar. Decidi continuar com os movimentos. Não demorou muito e ele urrou mais alto. Simultaneamente, senti um jato quente em minha boca. Fiz mais alguns movimentos de vai e vem com a mão, até ver seu membro amolecer e voltar ao normal. Me levantei, fui até o banheiro e lavei a boca. Fiquei um tempo me olhando no espelhando e falei comigo mesma:
-A que ponto chegamos hein Dona Mendes?!

Me desfiz de meus pensamentos e voltei ao quarto

. Roger estava deitado na cama, um pouco ofegante ainda. Me deitei ao seu lado, me aconchegando em seu peito. Uma de suas mãos foi até meu cabelo e ficou fazendo carinho ali.
-Você me enlouquece sabia loirinha?!

Levei meu dedo indicador até sua boca, indicando que era pra ele ficar calado, e assim ele o fez. Fechei meus olhos e fiquei ouvindo as batidas de seu coração desacelerar até voltarem ao normal. Depois de um tempo, vi que Rogers já havia adormecido, e então tratei de fazer o mesmo

The SecretOnde histórias criam vida. Descubra agora