Capítulo I - Anthony

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*
Entro no banheiro para tirar a água do joelho e me deparo com uma loira rabuda de quatro no chão.
Ela parecia estar procurando algo, porém sua embriaguez evidente a estava impedindo de concluir o seu propósito.

Observei a sua calcinha vermelha enfiada entre as suas enormes nádegas por alguns minutos até que ela finalmente notou a minha presença.

- Olá gato.

Sua voz estava arrastada, o que tornava real a minha teoria dela estar bêbada.

- Olá meu bem. Quer ajuda?

Ela abaixou o olhar até a minha calça e sorriu ao reparar o volume na mesma.

- Mas é claro. - Ela empinou a sua enorme bunda, o que me fez ficar mais excitado. - Eu perdi um dos meus brincos sabe? E já faz um tempão que eu estou procurando e não o encontro.

- Ah é meu bem? Deixa que eu te ajudo.

Me aproximo da loira safada e me agacho atrás dela de modo que o meu joelho roça em sua vagina.

- É esse aqui? - Perguntei após pegar um brinco de argola dourado que estava ao lado da pia.

- Sim, é esse mesmo! - Exclamou animada.

Porém quando ela tentou pegar o brinco eu me esquivei e a olhei nos olhos.

- Se eu te devolver o que eu ganho em troca? - Sorrio de modo safado e ela solta uma risadinha infantil.

- O que quiser lindo.

- É assim que eu gosto.

E sem demora eu me levantei e desci o zíper da minha calça jeans. Logo o meu pênis pulou ereto para fora e a loira o olhou fascinada.

- Ele é todo seu meu bem. - Falei o segurando em sua direção.

Sem frescura, a loira o agarrou com as duas mãos e começou a mamá-lo. Ela era boa nisso, porém eu já havia encontrado garotas melhores.

Mesmo não conseguindo levá-lo até a sua garganta, ela masturbava o meu pênis com maestria, era como se as mãos dela fossem feitas para levarem qualquer homem aos céus.

Gozei assim que ela se pôs a chupar a cabeça do meu pênis sem parar, e como esperado, ela engoliu cada gotinha do meu sêmen.

- Aqui está. - Falei entregando o brinco a ela.

Me afastei e aproveitei para mijar na privada ao lado. Em seguida fechei o zíper da minha calça, e a observei tentando se levantar, porém a mesma desiquilibrou-se e caiu de bunda no chão.

- Pode me ajudar lindo?

Olhei para a loira bêbada agora com a bunda suja de urina dos outros e sorri com deboche.

- Se vira, você veio andando, aposto que uma hora consegue levantar.

E sem dar chance dela raciocinar, eu saio do banheiro e volto para a sala de estar onde estava a maioria do pessoal do local.

Hoje era o dia dos calouros organizarem a festa, ou seja, comida e bebida de graça. Inclusive a casa era de um riquinho filho de um amigo do meu pai, que por incrível que pareça era uma virjão metido a pegador.

Avistei o cara perto de duas garotas, ambas pareciam incomodadas com a presença dele, talvez ele estivesse contando alguma de suas aventuras masturbatórias ou apenas se gabando dos pelinhos crescendo em seu peitinho de adoslecente.
Ri imaginando a cena e me aproximei para cumprimentá-lo.

- E aí cara! - Exclamei dando um tapa em suas costas.

Ele assustou de princípio mas logo em seguida sorriu.

Descendente do PecadoOnde histórias criam vida. Descubra agora