C a p í t u l o 2 :

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JUSTIN BIEBER

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JUSTIN BIEBER

No segundo que entrei em campo eu senti uma sensação completamente eletrizante. Meu corpo inteiro entrou êxtase e era impossível não sorrir pra aquela torcida. A quadra era definidamente meu lugar favorito de estar, era como a minha segunda casa.

Eu amava o prazer que me dava em poder jogar.

Tudo bem que eu também gostava de uma cama com duas loiras bem gostosas ao meu lado, mas isso ficaria para o after party.

Quando eu tivesse marcado o ponto da vitória.

Juntei-me ao meu time em um círculo, onde todos se abraçavam e repassavam os detalhes importantes que não poderíamos esquecer. Colton, o treinador, nos deu algumas dicas e nos lembrou dos pontos fracos do nosso time rival, no final ele disse que acreditava na gente e isso fez com que todos se animassem ainda mais.

Nosso treinador era um dos mais duros e exigentes de toda a liga, e era também um dos melhores. Não era atoa que o Oregon, nosso rival de hoje, já tentou rouba-lo da gente três vezes.

Entramos em campo e começamos a fazer aquilo de fazíamos de melhor.

Era o último tempo quando olhei para o Colton que estava visivelmente nervoso com o placar do jogo. A diferença de pontos era pequena, mas um ponto mudaria tudo.

Estávamos em vantagem ainda, mas nada que um passe de bola entre o capitão de time rival e o seu braço direito não mudassem o placar. Aquela dupla era monstro, eles eram bons juntos e praticamente falavam por todo time. Eu já estava perdendo a cabeça com aqueles dois.

A partida teve momentos violentos, o capitão do Oregon, Greg, tinha uma rixa muito forte comigo.

Eu dormi com a irmã dele uma vez, e o cara não superou isso até hoje.

Ele tenta descontar um pouco da sua raiva sempre que estamos em quadra, e hoje não poderia ser diferente.

Eu fui jogado pra escanteio duas vezes durante o jogo, e tudo por causa de uma foda. E a garota nem era tão boa assim, ela praticamente se jogou em cima de mim, lembro-me de estar bêbado o suficiente para apenas aceita-la no banheiro dos fundos da casa que estávamos. Foi em uma festa logo no inicio do ano, quando entrei em Stanford.

E olha que em minha defesa, eu nem sabia que eles eram irmãos!

Escutei o apito do treinador e em seguida ele gritou algo para o Chris, que correu para sua esquerda e pegou a bola da mão do adversário no instante que eles estavam prestes a marcar o ponto. Ele driblou um jogador e passou para o Chaz, que não ficou muito tempo com a bola, pois entregou para o Logan, um dos jogadores mais velozes do time.

O esquema era passar a bola para mim do outro lado da quadra.

Tinha um babaca me marcando desde o início do jogo, o cara era um mala e não me deixava em paz. Eu já estava cansado de tê-lo atrás de mim, me perseguindo pela quadra inteira. Bufei alto e levei as mãos na cintura, mas não ficando muito tempo nessa posição já que o Logan foi encurralado por dois armários na sua direita, sinalizei com os braços na esquerda e ele arremessou pra mim, por pouco o babaca do meu lado não a pegava.

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