"Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção."– Antonie de Saint-Exupéry
BRIDGET JONES
DOIS ANOS DEPOIS.....
— Foda - se! —Ian rosnou estocando incansavelmente dentro de mim .
Fechei meus olhos e entreabri meus lábios arfando baixinho, não conseguia mas suportar essa tortura deliciosa.
Apertei com demasiada força minhas pernas ao redor de sua cintura incentivando -o ir mais a fundo.
—Sunshine eu... Vou gozar rápido ... — solucei o lamento e a resposta foram mais arremitidas furiosas.
Ele estava me torturando pelas últimas meia hora, não que eu estivesss reclamando, fazer amor com Ian é algo indescritível. Ainda era tão bom ou melhor desde da primeira vez que fizemos sexo.
Decidi entrar em seu jogo e com minhas habilidades de pompoarismo comprimi as paredes de minha vagina fazendo -o pulsar de forma torturante dentro de mim.
— De novo, faz isso de novo! — A voz de Ian saiu estrangulada em meu ouvido . Suas mãos apertando minha bunda com fúria . Não seria surpresa se em outro momento eu achasse as marca de seus dedos sobre ela.
Fiz, o que ele me pediu. mas dessa vez seria do modo que o enlouquecia, o queria urrando de prazer, que somente eu era capaz de lhe dá . Segurei seus ombros e ergui os quadris tirando minha bunda do mármore frio e impulsionei de volta indo de encontro a suas estocadas. Comprimi o máximo que puder os músculos de minha boceta, praticamente estrangulando seu pau.
— Assim? — tive a decência de provoca -lo.
Senti de emediato a resposta de minha ousadia. Queimei por dentro, quando ele perversamente sorriu, o rosto molhado de suor. Sua boca vindo de encontro a minha em um beijo incontrolável. Sua língua chupando a minha na mesma intensidade que ele me comia.
— Exatamente assim, minha menina bonita. —sussurrou com possessividade somente depois que largou meus lábios inchado pelo beijo.
Sorrir através do gemido e estufei o peito, deixando meus seios nus e empinados na altura de sua boca . Um convite explícito de onde e como eu queria .
— Chupe -os, quero gozar em seu pau, ao mesmo tempo que sinto sua língua em meus seios — Ian abriu um sorriso lento e piscou o olho antes de deslizar a língua a partir do vale dos meus seios molhados até encontrar a uma das auréolas marrons, com seu objeto de tortura contornou- a lentamente, me torturando até que fechou a boca no mamilo mordendo -o, para logo em seguida suga-lo suavemente para amenizar a dor.
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Duas Semanas de Amor [Concluído ]✔
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