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Korean
8:00 AM
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Chegando em frente ao meu carro muito bem estacionado por Jimin percebi um reflexo masculino atrás de mim logo me virei pronta para atacar quem fosse, vi o rosto de Namjoon com uma expressão assustada. — A é só você.— Sorrio.

Por que? Você ia me bater?— Ele permanece me observando.— Quando é pra você me bater você não bate.— Ele enche uma das bochechas com ar e fica fitando o chão.

Que fofo.

Você é um pervertido.

— É sua culpa!

— Minha?

— É, eu fico perto de você e fico assim.— Ele se aproxima de mim até que minhas costas encostasse no carro logo me beijando intensamente e eu apenas cedi a ele agarrando firme sua nuca o que o fez firmar mais ainda suas mãos em minha cintura me fazendo sentir um certo volume em Namjoon.

Me separei do mais velho sem vontade alguma.— Namu!!!

Desculpa, não consigo me conter.

— E se alguém nos ver?

— O que que tem?

— Como assim "o que que tem?" Cadê seu profissionalismo?

— Perto de você, só existe o Namu.— Ele me lança um olhar bobo.

Não, tem que existir o Kim Namjoon CEO da empresa.— Sorrio.

Você corta muito o meu barato sabia?— Ele beija minha bochecha.— Que tal irmos pra minha casa? Posso fazer alguma coisa pra você comer.— Ele sorri.— E quem sabe você não vira sobremesa.— Ele morde o lábio.

— Quem sabe...— Sorrio.— Tudo bem, mas vamos no meu carro.— Digo abrindo a porta do carona para Namjoon entrar e ele por sua vez se curva em agradecimento com um sorriso no rosto.— Entra logo.— Sorrio e assim que ele entra no carro eu fecho a porta e entro no lugar do motorista.

Vou guiar você até nosso ninho de amoor.— Ele sorri enquanto coloca o sinto de segurança.

Que brega.— Digo ligando o carro.

Você vai ver o brega.— Ele coloca sua mão em minha coxa e sorri.

É se eu contar pro Jiminie que Namjoon é assim comigo ele não iria acreditar.

No caminho até a casa de Namjoon o mesmo foi dormindo até lá. Por sorte eu tinha seu endereço por conta de algumas vezes que ele não foi trabalhar e tinha algumas caixas com dois endereços um da empresa e outro da sua casa.

Namu?— O chamei numa tentativa falha de acorda-lo.— Namuu.— O chacoalhei e logo em seguida o mais velho abre os olhos com um sorriso no rosto.

Eu fico todo bobo quando você me chama assim.— Ele se aproxima e me beija levemente nos lábios.— Na verdade você me deixa de maneiras que nem eu sei explicar.— Ele tira meu cinto de segurança e me puxa para si me deixando em seu colo.

Nossos rostos quentes se encontram e logo sinto sua mão em meu rosto.— Eu ainda não tinha te visto assim de cima.— Ele morde levemente meu lábio.

Já tinha visto sim.— Sorrio.

Não assim.—Ele sorri e sela nossos lábios em um beijo apressado pedindo passagem com a lingua e eu sem precisar de muito cedi agarrando firme seus cabelos enquanto ele preciona minha cintura para baixo para que eu pudesse sentir o volume que havia de baixo de sua calça.— Você é maldoso.— Digo em um gemido abafado.

Pode sentir mais se quiser.— Ele lambe levemente meu pescoço.— Que tal a gente subir.— Ele diz enquando desce até meus seios logo levantando minha blusa sem tira-la, mas deixando meu seio a mostra.

Ele não demora muito para passar a língua em meio seio nu.—Hum...—Meu gemido saiu automaticamente.

Namjoon fazia movimentos circulares com a língua enquanto eu rebolava levemente em seu pau que estava ereto em baixo de mim. Meus gemidos saiam enquanto sentimos nossas intimidades extremamente molhadas, já passando de ambas as roupas.

Não sabia que era tão sensível assim.—Ele sorri e logo o agarro firme e o beijo com voracidade o que o fez gemer enquanto o beijava. O calor dentro do carro estava muito intenso o que nos levou a suar enquanto nos beijavamos quase que nos engolindo. Agarrei firme seu pescoço e o mesmo gemeu mais uma vez. Assim que o ar nos faltou infelizmente nos separamos para recuperar o ar, mas ficamos próximos o suficiente para que nossas respirações se misturasse.

Você não tem noção de como eu fico molhado quando você segura meu pescoço assim.—Ele me encara ofegante.

Observamos que os vidros do carro estavam embaçados e nós nem tínhamos feito nada de mais ainda.— Eu podia comer você aqui mesmo.— Ele morde meu beiço após dizer aquilo.

Podia mesmo.— Digo ofegante.
—Se você estivesse de vestido seria mais fácil.

Vamos subir, assim você pode...— Me aproximei de sua orelha.— Me comer lá em cima.—Me afasto e sorrio para o maior.— Deve estar com dor.

Ele me encara com um sorriso travesso nos lábios.— Você não presta.

Nunca disse que prestava.— Sorrio da mesma maneira que o maior.















Continua...
















































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Espero que esteja do agrado de vocês, Estou me esforçando ao máximo para entregar o melhor para vocês e me perdoem por algum erro de ortografia. Obrigada por lerem até aqui💜

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