Depois da morte de seus pais, Brooke teve que morar com sua avó numa cidade pequena onde o sol se esconde.
Lá, Brooke vê que não só o sol, mas também os moradores têm motivos de se esconder... o psicopata que ronda a noite pela cidade é realmente...
(a imagem da mídia é só pra vocês terem uma ideia de como ficou, imaginem como preferir!)
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Brooke Holland
Felicidade define o que estou sentindo. Minha tatuagem ficou como eu realmente queria. Duddy me deu algumas pomadas e umas dicas de como cuidar dela e deixou meu antebraço enrolado num plástico filme.
– Olha, Brooke... aposto que isso foi ideia daquele seu amigo tatuado. Ele ta querendo deixar você como um gibi igual a ele! – minha vó não gostou muito da ideia da tatuagem, muito menos Jessica.
– Isso é coisa de marginal! – gritou Jessica da sala.
– O Justin é cheio de tatuagem mas não é um marginal. E vocês viram muito bem naquele jantar...
– Ainda não acho cem por cento que ele seja um bom garoto. As aparências enganam. – a ruiva deu de ombros e eu lhe mostrei a língua.
– Ah, vó, aliás, hoje vou dormir na Carlie. – falei evitando olhar nos olhos da minha avó.
– Não vai. Não te quero mais longe de mim.
– Vó... a mãe da Carlie é policial e ajudou a me encontrar.
– Não confio! – teimou.
– Para mãe, a senhora não tem controle nem sobre seu pum, imagina sobre a Brooke! A menina fez tatuagem sem nem te falar nada e a senhora acha mesmo que ela ta ligando com a autorização da vó? – achei grosseiro da parte de Jessica, ela costuma não ter respeito, mas me ajudou.
Minha vó revirou os olhos:
– Você quem sabe, Brooke. Mas é na C A R L I E! – soletrou.
– Claro, vó. Claro que é na Carlie... – ri.
Peguei meu celular no bolso e sentei ao lado de Jessica que estava assistindo TV no sofá. Não tinha nenhuma mensagem de Justin, mas resolvi enviar mesmo assim, já que a última mensagem foi dele.
você: oi, bebê!
Lindo: Não me chame de bebê se não quer que eu mame seus peitos.
você: Oi BEBÊ!!!
Lindo: An!?? foi minha irmã que escreveu aquilo, Brooke...
