Chapter 8

413 25 2
                                    

Passei minhas mãos pelas pernas esbeltas de Jeniffer. Toquei sua intimidade quente e molhada pelo desejo, que era evidente, em seus olhos e em seus gemidos.

A penetrei fundo, sentindo seu calor, isso me deixou tão excitado, como nunca antes me senti. Como se ela fosse única, algo novo que havia se tornado um perigo para mim.

Não conseguia controlar minha boca, muito menos meus dedos que se afundavam ainda mais na carne quente e sensível dela. Deliciosa da cabeça aos pés.

Os seios eram o paraíso, fartos e durinhos, sem nenhuma marca de nada. Perfeita em tudo. Seu gosto delicioso em minha boca, o seu mel docinho proporcionado por mim, os gemidos eram músicas para meus ouvidos.

Ela me deixava louco. Esfreguei meu pau em seu centro húmido, ela gemeu me apertando, querendo mais contato. Estava doido para preencher seu corpo, a tornar minha.

Mais ela virou o rosto e começou a empurrar meu corpo para longe de si. Uma reação que eu não esperava.

- Jeniffer...

Ela continuava com o rosto virado. Não era possível que agora iria se fazer de difícil. Eu não conseguia me controlar.

Deixei meu desejo avançar e não queria parar ela. Não podia fazer isso comigo. Não na situação que eu estava.

- Não...

- Vai se fazer de difícil agora? Você estava gostando...

- Não estava... eu não sou mais uma, que você come e despede depois. Eu preciso desse emprego, por favor... - pediu ela não me olhando.

Bufei com raiva e saí de cima dela me ajeitando. Minha ereção reclamou e muito. Essa vadia ia mesmo me deixar de pau duro.

Ela continuava de olhos fechados, se afastando mais ainda de mim, peguei pesado dessa vez. Que droga!

- Tá, que merda – praguejei me afastando dela e arrumei minha roupa. 

Meu pau latejava, querendo o mesmo contato quente de antes, mas pelo que estava vendo, não iria ter hoje. Talvez nunca.

Jennifer cobriu os belos seios, com o que restou da blusa que rasguei. E quando tentou se levantar, caiu no chão de novo, devido a grande quantidade de orgasmo que teve, seu corpo estava bambo. Ao menos isso era bom.

- Tem uma pessoa que iria adorar receber tudo isso. Vai se aliviar nela - disse ela olhando para mim, bufei mais uma vez com muita raiva dela.

Eu não merecia essa vergonha. Joguei a minha blusa para ela, a tentação dos seus seios não estavam me ajudando.

- Não me interessa.

Logo Jeniffer vestiu a blusa e suspirou.

- Por que comigo, Josh?

“Porque desde o começo eu a desejei. Um desafio que se tornou minha ruína, que levei longe demais...” Era por isso, mas lógico que não ia dizer isso a ela.

- Eu me vi num desafio e o desejo falou mais alto.

Ela ficou surpresa. Seus lindos olhos se arregalaram pelo que acabei de dizer. Como uma mulher como ela podia não ser desejada? Parecia até loucura.

- Você me deseja?

A surpresa dela podia até me fazer rir. Mas esse não era o momento.

- Lógico, você é maravilhosa - disse sem deixar escapar. A vergonha pairando sobre mim, não podia aguentar seus olhares.

Suspirei vendo agora a burrada que tinha feito, não podia ter nada com ela, por dois motivos
- primeiro que era um caminho sem volta - eu já a desejava e se fizesse sexo seria pior. Iria me viciar e, me prender a ela seria meu fim. E o segundo era minha filha, não iria magoa-la de novo.

Minha adorável secretaria (Repostando)Onde histórias criam vida. Descubra agora