Eu protejo você!

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E era assim que Diana se sentia, protegida nos braços de Arthur,
Não temos nada, nem ninguém,  juntos conseguiram se forma, montaram sua casa, viajaram, se amaram incansavelmente

Mas com o passar do tempo, os sonhos foram ficando mais pesados, mais terríveis, Arthur sempre a ajudava a entender, mas ele também se sentia perdido e começou a reparar que Diana estava cada dia mais triste, mais deprimida, como se algo estivesse...

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Mas com o passar do tempo, os sonhos foram ficando mais pesados, mais terríveis, Arthur sempre a ajudava a entender, mas ele também se sentia perdido e começou a reparar que Diana estava cada dia mais triste, mais deprimida, como se algo estivesse roubando sua alegria, sua vontade de viver
Perguntava mas ela não sabia o que era.
A vontade de fumar, era enorme
O desespero de perder Arthur era maior ainda
Quando anoitecia Diana desesperava mais um sonho, o foco dos sonhos iam mudando
Em um dos sonhos sonhava Arthur  estava caindo, caindo, caindo
Sentia os pés flutuando, flutuando
O desespero em não saber aonde ele  ia parar

A vontade de fumar, era enormeO desespero de perder Arthur era maior aindaQuando anoitecia Diana desesperava mais um sonho, o foco dos sonhos iam mudandoEm um dos sonhos sonhava Arthur  estava caindo, caindo, caindoSentia os pés flutuando, flutuan...

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Era tão grande e agoniante.
Um beijo na testa e foi só um sonho, diz Arthur, abraçou fortemente e ela adormeceu

Refém dos SonhosOnde histórias criam vida. Descubra agora