ENCONTROS - MONTE E BEAR

Capítulo XI

Capitulo XI

Acordei com o som do telefone, tinha vontade de jogar ele longe.

Olhei a mensagem, eram os meninos cara, estavam vindo almoçar, quase 11hs da manhã.

Levantei e olhei pro Bear, que claro nada acorda, muito menos o telefone.

Quando olhei os lençóis me assustei tinha uma mancha de sangue,

Meu coração disparou, será que ele tava bem, enrolei o lençol e joguei longe.

- Bear, acorda! Está tudo bem?

- Humm, não, ......quero dormir mais, ......tô com sono. – ficava tão lindo assim -

- Levanta é quase meio dia, os guris estão chegando pro almoço.

- Quando tiver pronta a comida me chama – e virou pro lado –

Eu precisava dar um banho nele, ver como ele tava.

- Faz assim Bear, vamos tomar banho juntinho, almoçamos e depois, vamos lá pro gasômetro, (Parque aqui em Porto) o que tu acha?

Ele adorava caminhar no parque.

- Humm tá bom....... Só se eu ganhar algodão doce.

- Tudo que tu quiser, tá bom. – Parecia uma criança grande, ficava se espreguiçando na cama. -

- Tá bom - ele levantou e foi direto pro chuveiro, na realidade ele ainda não tinha acordado. -

Peguei o lençol de baixo e joguei num canto, peguei outro e joguei aberto na cama pra ele não se assustar.

- Tu não vem Monte? - Gritou do chuveiro

Abri a porta do chuveiro ele tava todo ensaboado, Putz.

- Bear eu......- caralho ele tava de pau duro ainda.

- Tá tudo bem Bear? –meu pau subiu na hora -

- Tô com o rabo todo ardido mas tudo bem, acho que não vou sentar direito um tempo – e começou a rir -

Caraca, ainda bem que ele tava bem eu não ia me perdoar se tivesse machucado ele.

Entrei no Box e ajoelhei.

- É pela linda noite de ontem.

Comecei a chupar ele que se encostou na parede, engolia todo, lambia as bolas, ver a agua escorrendo pelo corpo dele me dava mais tesão ainda, ele ficou olhando pra mim chupando ele, comecei a me masturbar enquanto chupava, nós não íamos durar muito, o tesão era grande, uma rapidinha no banho é do caralho.

Comecei a gozar junto com ele, ainda tinha o gosto a porra dele na boca, levantei e fiquei beijando ele um tempo.

- Nenê vamos nos arrumar.

Saímos, se ele notou que tinha trocado o lençol não falou nada,

Ele pegou minhas roupas que ficaram grandes pra ele, precisava ir no shopping comprar algumas. Queria tanto dar tantas coisas pra ele, mas ele era tão cabeça dura, eu não queria que ele ficasse chateado comigo, mas era tão pouco que eu podia fazer por ele perto do que ele fazia por mim.

Desci correndo quando ouvi a campainha.

- Oi gente que bom que vieram. – me assustei quando olhei -

Caralho, acho que nunca entrou tanta gente junto na minha casa.

Os guris, os pais deles,

- Oi Monte como está, viemos almoçar aqui, tem comida?? – O Léo começou a rir da minha cara –