Capítulo 13

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- Ele já está bem familiarizado coma casa. - Kaylon fala de Marley que está com seu sapato na boca.

- Principalmente com seus sapatos. - falo tentado segurar a risada.

Marley larga os sapato perto dos meus pés.

- Garoto levado! - falo agachando para brincar com Marley.

- Acho que vou jogar isso no lixo. - Kaylon fala com o sapato na mão.

- Como foi ontem? - Bárbara pergunta.

- Bom.

- Preciso fazer compras.

- Vai com Kaylon. Vou chamar ele.

- Não vou caminhando.

- Não. Estou pensando em fazer auto escola.

- Sério. Legal.

- Pretendo também comunicar a Sebastián que vou querer assumir algum cargo  na empresa. Não o oficial, não acho que estou preparada para isso ainda.

- Vai querer isso mesmo? - Bárbara pergunta.

- Sim. Provavelmente ano que vem. Mas não  cargo diário talvez só como sua assistente por enquanto.

- Ok. Vou ir ao mercado agora.

- Espera, disse que Kaylon pode te levar. Clark vai vir aqui também então não vou ficar sozinha ou em "perigo". - falo zombando.

- Tá bom, vai chamar ele.

Depois de convencer Kaylon de que ficaria bem sozinha ele decidiu levar Bárbara no mercado.

Ouço um som de alguém batendo na porta.

Tem uma carta. Abro e leio.

Diz para seu titio que nada vai adiantar. Ele tem sou um mês. Te achei uma gracinha Catarina...

Deixo a Catarina cair da minha mão.

O que será que isso significa? Por isso ele mandou Kaylon, tem alguém em perigo.

Pego o telefone e ligo para Kaylon.

- Alô, Catarina? - Kaylon fala.

- Onde vocês estão? - pergunto.

- No mercado, por quê?

- Vem para casa, agora.

- O que aconteceu?

- Chegou uma carta... que dizer tá mais para ameaça.

- Como assim?

- Quando chegar você vê! - falo irritado ou melhor, acho que apavorada.

- Não! Sai daí agora.

- Como assim!? Sair a pessoa pode estar lá fora.

- Clark ta indo né?

- Sim. Clark deve estar chegando.

- Ótimo assim que ele chegar vai com ela para  o bar da cidade. Encontro vocês . Não
comenta nada disso com ele.

- Tá.

Só passou cinco minutos desde que ligue para Kaylon e Clark deve estar chegando. A campainha toca.

- Clark, vamos para o bar agora. - falo abrindo a porta do carro de Clark.

- Não sabia que tinha virado alcoólatra. - Clark fala com sarcasmo.

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