Café

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Em uma tarde fria e chuvosa,

Convidativa...

A experiência é gostosa,

Ao sentir o cheirinho que exala da xícara.

É inspiração por demais,

Chega a ser vício,

Aí se perde o poeta,

Em um afogamento fictício.

E se afoga...

Da cabeça até o pé,

Sai de lá e abre um sorriso,

Da milagrosa xícara de café.

E sabe como é que é, né?

Aí ele viaja, em prosa.

E pergunta,

Será que há uma coisa mais gostosa?

A cor da noite...

O doce aroma...

Te pergunta de novo,

Há quem resista a essa soma?

Se existe ou não existe,

Se é ou não é...

Também sou um daqueles que não resiste,

Pensarei enquanto eu tomo café!

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