Em uma tarde fria e chuvosa,
Convidativa...
A experiência é gostosa,
Ao sentir o cheirinho que exala da xícara.
É inspiração por demais,
Chega a ser vício,
Aí se perde o poeta,
Em um afogamento fictício.
E se afoga...
Da cabeça até o pé,
Sai de lá e abre um sorriso,
Da milagrosa xícara de café.
E sabe como é que é, né?
Aí ele viaja, em prosa.
E pergunta,
Será que há uma coisa mais gostosa?
A cor da noite...
O doce aroma...
Te pergunta de novo,
Há quem resista a essa soma?
Se existe ou não existe,
Se é ou não é...
Também sou um daqueles que não resiste,
Pensarei enquanto eu tomo café!
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Rima Popular Periférica
PoetryPoesias, rimas ou RAP escrito, chame como preferir. Neste livro trato de racismo, machismo, homofobia, intolerância e, acima de tudo , empoderamento!