CAPÍTULO DOZE - Querido Jack.

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Finn - Hey Jack.

Jack - O que foi amor?

Finn - Sabe... Eu te amo tanto!

Jack - Ooww Finn.. - Falo e dou um beijo no mesmo

Finn - Jack, eu estava pensando em adotarmos um filho, ainda bebê sabe?

Jack - Claro! Adorei a idéia, my baby.

Finn - Bom, podemos dar o nome dele de Carys, eu acabei de inventar, mas ficou bem legal.

Os dois riem

Jack - Pode ser, meu querido Finnie. Iremos la hoje para adotar o tão esperado Carys.

Finn - Okay, querido Jackie.

Eles vão ao orfanato e batem na porta. Abrem.

Finn - Olá, viemos aqui para adotar um bebê, ou uma criança.

{¿¿??} - Podem entrar.

Jack - Obrigada.

{¿¿??} - Vamos para minha sala, lá podemos conversar melhor.

Eles conversam e o dono do orfanato pede para que eles escolham a criança/bebê Que tivessem gostado.

Jack - Finnie! Aqui! Ele é lindo.

Finn - Se parece muito com você, babyboy.

Jack - Então é ele?

Finn - Sim! SIM! SIM!

Os dias se passam, e eles vão buscar a criança para morar com eles. Mais um ano se passa

Finn - Bom dia, babyboy.

Jack - Bom dia, Finnie.

Finn - Lembra que dia é hoje?

Jack - Como poderia esquecer?

Um ano de casados! - Os dois repetem juntos, e logo riem

Jack - Queria fazer algo especial, porém tenho que ir ao médico.

Finn - Verdade. Aff! Justo hoje Jack?

Nós ouvimos alguém batendo na porta e abrimos, então ouvimos o nosso pequenino Carys.

- Papai, e Papai! Feliz dia de um ano de casados! - Ele sorri e abraça nós dois.

Finn e Jack - Oww, obrigada querido.

Nós dois nos abaixamos e abraçamos Carys, e damos um beijinho em sua bochecha.

Jack - Volte a dormir filho. Está cedo demais meu amor. Vamos lá, papai vai com você.

Finn - Durma bem querido.

Jack vai para o quarto com Carys, na intensão de faze-lo dormir.
Carys dorme.

Jack - Bom, amor, agora preciso ir ao médico.

Finn - Okay, mas, tem certeza que não quer que eu vá junto?

Jack - Está tudo bem amor, não precisa. Beijos, amo você. - Falo e me despeço com um beijo.

No médico

Médico - Bom Jack, fizemos o exame e tenho uma má notícia para dar.

Jack - Ai meu Deus, conte.

Médico - V-você está com câncer, e não tem cura.

Nesse momento o mundo de Jack para, ele poderia morrer a qualquer momento. Ele para e fica olhando para o teto, até que uma lágrima escorre de seu rosto, ele não queria contar para Finnie. Então, quando volta para casa, acorda Finn, que estava dormindo com Carys, e acorda Carys também.

Jack - Hey. Tenho uma idéia, vamos aproveitar muito esses dias.

Finn - O que aconteceu Jack? Você tá bem? Como foi lá?

Jack - Está tudo bem sim amor, só quero aproveitar a semana com vocês.

Finn - Okay então. Vamos.

Aquela uma semana se passa, eles aproveitam o máximo que podiam todos os dias, Jack, ainda não tinha contado para Finn o que estava acontecendo, então toma coragem e conta no meio da noite.

Jack - Finn...

Finn - O que foi Babyboy?

Jack - Eu preciso te contar uma coisa.

Finn - Pode contar.

Jack - Não sei como posso dizer, mas vou tentar ser o mais delicado possível, todos esses dias que eu fiz de tudo para aproveitar com você e Carys... É por que, eu queria aproveitar meus últimos dia de vida.

Finn - Do que esta falando babyboy? O que aconteceu? - Finn fala quase chorando.

Jack - Finn... eu estou com câncer.

Finn - Não! Não pode ser Jack! Não! Jack, não! - Finn fala e começa a chorar descontroladamente.

Jack - Hey, Finn. Pare, não gosto de te ver triste. Infelizmente, um dia eu irei te deixar, e esse dia pode ser amanhã, ou até mesmo hoje, mas saiba, que eu sempre irei te amar, como eu prometi, no dia do nosso casamento, que eu te amaria, até o fim da minha vida. Finn, você foi a melhor coisa que me aconteceu no mundo! Eu te amo muito muito! E Finn, eu quero dizer, que aconteça o que acontecer, sempre ame o Carys, e cuide dele para mim. Finn, me prometa uma coisa.

Finn - O que Jack? - Fala soluçando enquanto ainda chorava.

Jack - Que não irá mais chorar, e nem ficará triste por eu ter te deixado. - Falo e passo a mão pelo seu rosto, limpando as lágrimas que estavam escorrendo.

Finn - Me desculpa, Jack. Não posso prometer isso. Você é o amor da minha vida, e eu vou te perder, Jack. Não quero te perder, Jack. Não quero! Você é tudo pra mim, e sem você, eu Não sei o que serei.

Jack - Calma, querido Finnie. Eu sempre estarei em seu coração, e por favor Finn, me prometa, que não irá ficar bravo, a culpa não é minha, infelizmente, meu câncer não tem cura. Não queria te dizer nada sobre isso, sei como você reagiria, mas também não queria esconder, eu realmente te amo querido, Finn. - Jack fala isso, e do nada desmaia.

Finn - Não Jack! NÃO!

Finn corre para o hospital com Jack em seu colo. Ele chega lá e Jack acorda com a ajuda de aparelhos para respirar.

Jack - Eu te amo, querido Finn..

Finn - E eu sempre te amarei.

Jack - Prometa que não vai chorar.

Finn - Por você eu prometo tudo. Mas prometa que não vai me deixar?

Jack - Não prometo, não poderei cumprir. - Jack fala isso e fecha os olhos lentamente. A máquina que verificava os batimentos cardíacos de Jack, começa a apitar, e o coração de Jack para.

Finn diz somente uma frase. E começa a chorar desesperadamente.

Finn - Eu sempre te amarei, querido Jackie.

O médico entra no quarto de Jack, dando ali a hora e o dia de seu óbito, Finn não conseguia parar, o amor da sua vida, seu primeiro amor, seu primeiro e único amor, tinha lhe deixado, e dessa vez, sem volta.

➵ Real Lovely • fack • ➵ CONCLUÍDA.Onde histórias criam vida. Descubra agora