#LaDoña - Capítulo 18

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Olá, em comemoração e agradecimentos por vocês me tornarem umas das vinte mais lidas em mistério e suspense aqui esta mais um! Obrigado pelo #16 lugar essa semana amo vocês muito...

Estava já escuro mais ele viu quando Diego passou correndo e mais tiros veio e ele correu para saber o que estava acontecendo com ele e foi nesse momento que ele entrou na mira de Cristina e ela parou respirando alto pela carreira até ali e ela disparou e ele caiu.

− Não é ele! – Nico gritou e deu um tiro acertando Diego bem na perna e ele caiu mais logo se levantou correndo mais.

Cristina correu e abaixou virando o corpo e os olhos quase saíram de seu rosto.

− Eu matei... Frederico... – ela olhou para Nico. – Vai atrás desse desgraçado e o mate! – Nico assentiu e saiu correndo com outros dois homens. – Me ajudem a leva-lo para o carro ou traga o até aqui!

− Senhora, o carro esta aqui pertinho! – os homens abaixaram e pegaram Frederico e levaram para a caminhonete o colocando atrás.

Cristina foi com ele atrás segurando um pano no ferimento para que ele não perdesse tanto sangue, o tiro tinha sido no peito do lado direito e seu coração batia apressado e cheio de medo enquanto olhava o rosto dele ainda mais pálido e os lábios já um tanto roxo pelo tanto de sangue que perdeu.

− Aguenta Frederico, por favor! – acariciou o rosto dele e olhou para o céu pedindo a Deus que não o levasse um inocente por sua maldita vingança.

Foram dez minutos até que eles chegaram chamando por ajuda, Frederico foi levado numa maca e Cristina mandou que seus capangas sumissem dali que ela resolveria tudo e que quando voltasse queria o corpo de Diego numa bandeja e morto. Cristina entrou para dentro do hospital e o medico veio até ela de imediato.

− A senhora que acompanha Frederico? – ela assentiu. – Precisamos chamar a policia nesses casos de tiro. – Cristina suspirou.

− Podemos conversar em privado? – o homem assentiu e a levou para sua sala. – Quanto o senhor quer para que não seja preciso chamar a polícia? – o homem a olhou.

− Como?

− Não se faça de rogado, todos nessa vida precisamos de alguma coisa. – se aproximou mais da mesa dele e pegou um porta retrato. – Sua família é linda, sua filha vai precisar de uma boa faculdade. – o olhou. – Que tal 100 mil para o senhor não chamar a polícia?

− Olha minha senhora... – Cristina o interrompeu.

− Se o senhor não quiser tudo bem, eu digo a polícia que estávamos caçando e que do nada ele apareceu! Essa é a verdade, mas o meu marido apareceu do nada na minha frente no momento em que eu atirei na presa. – ela suspirou triste. – Eu nunca que ia fazer mal a ele, eu o amo tanto! – fingiu um choro. – Não tome isso como suborno porque não é doutor, eu só quero ajudar! – o medico entregou um lenço a ela.

− Tudo bem, mas não pense que eu sou desses homens que se deixa comprar assim! – Cristina secou o rosto.

− Eu vou pedir para o meu funcionário trazer o dinheiro para mim! – ela estendeu a mão a ele. – Obrigado doutor. – o homem sorriu de leve.

− Não se preocupe seu marido vai ficar bom a bala entrou e saiu só vai precisar de repouso! – o coração de Cristina ficou mais leve.

− Muito obrigado doutor! – ela saiu da sala e foi ate a recepção e fez uma ligação para Nico. – E aí? – falou assim que ele atendeu.

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