#LaDoña - Capítulo 12

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Olá... Las amo!

Depois do café da manhã Cristina tomou um belo banho e depois de pronta desceu em busca de Flor tinha um sorriso discreto nos lábios mais era nítido que em seus olhos havia um brilho tão lindo que todos que a vissem iriam notar. Flor que estava na sala com sua pequena sorriu ao ver ela e a beijou, Cristina pegou a neném e a cheirou era tão linda e lembrava tanto alguém que ela não conseguiu identificar naquele momento.

− Dormiu bem madrinha? E a cabeça não dói? – perguntou sem querer ser evasiva e Cristina a olhou.

− Não dói meu bem! – sorriu e sentou. – Você já comeu? – ela negou com a cabeça.

− Só no café, ainda não almocei estava esperando a senhora!

− Hum... – pensou por um momento. – Então vamos almoçar na cidade que tal? – a neném se espreguiçou nos braços dela.

− Eu vou adorar, faz tanto tempo que não saiu pra nada divertido! – falou toda empolgada.

− Ótimo! Vá se vestir que eu e minha princesa te esperamos aqui! – Flor assentiu e saiu deixando Cristina e a pequena Leticia a espera dela.

Cristina olhou a pequena em seus braços que tinha sono e começou a caminhar com ela para fora da casa e desceu para o jardim e ia caminhando enquanto falava com a bebê que tinha os olhos presos nela e segurava em sua blusa com medo de cair. Cristina sorria lindamente em meio as rosas vermelhas de seu lindo jardim.

− Um dia será uma linda amazona e vai cavalgar por todo esse pasto! – sorriu caminhando com ela e Nico logo apareceu.

− La Doña está desviando dos propósitos! – ela o olhou.

− Eu não estou desviando de nada, Nico! – virou o corpo todo para ele. – Só não vou descontar a minha ira em cima de pessoas que não merecem e que já sofreram tanto quanto eu! – ele suspirou.

− Indo para a cama com aquele homem não vai te ajudar muito! – estava sendo realista com ela. – Acha que ele vai te querer quando descobrir que você vai matar um homem ou no caso se ele descobrir lá na frente que foi você a mandante desse crime? Acha que ele vai ficar com você? – ela engoliu em seco.

− Isso não é assunto teu! – bufou pela petulância dele mesmo dizendo a verdade. – Eu faço o que eu quiser com ele ou com qualquer outro! – Nico a olhou e tirou o palito da boca.

− A senhora deveria tomar cuidado porque se ele amolecer o seu coração nós é que estamos perdidos e aquele verme vai seguir aí fazendo mal para mulheres como a senhora e outra que já descobrimos que passou pela vida dele!

− Eu sei o que estou fazendo e não precisa se preocupar! – avisou Flor vindo. – Eu vou a cidade almoçar, você me leva? – ele assentiu e saiu para pegar o carro e ao passar por Flor a olhou sorrindo e saiu.

Flor veio até Cristina com uma pequena bolsa nas mãos com coisa para a neném e um lindo vestido no corpo que Cristina tinha dado a ela.

− Está tudo bem madrinha? – Cristina assentiu.

− Sim, vamos! – ela caminhou com a neném no colo e as duas foram em silencio até o carro.

Cristina colocou a neném na cadeirinha e as duas entraram no carro e Nico dirigiu para elas ate a cidade apenas ouvindo o que Flor dizia, naquele momento era a coisa mais interessante de se ouvir e ele a olhava pelo retrovisor encantado com seu sorriso. O caminho não era longo e quando elas desceram, Cristina se aproximou dele e pediu somente para que ele ouvisse.

La DoñaOnde histórias criam vida. Descubra agora