#LaDoña - Capítulo 34

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Desculpem a demora meninas!!!! Boa leitura!!! Aqui mais um mariarafaela17 desfrute!!!! HB2

E ASSIM O TEMPO SE FOI...

Flor estava na cidade ia comprar um presente para todos de casa ela estava tão feliz sua casinha estava quase pronta e seu casamento estava sendo pronto e ela reluzia uma beleza de amor que era o que mais importava para ela que já carregava em seu dedo a aliança de noivado que Nico tinha dado a ela em um jantar e que ela não cansava de olhar de tanta felicidade que tinha em seu coração. Ela caminhava distraidamente até que entrou em uma rua errada e nem se deu conta de que estava sendo seguida e só se deu conta quando ouviu a voz.

− Oi Florzinha! – a voz soou e ela se tremeu todinha conhecia aquela voz de longa data e ela se virou o encarando. – Como eu senti saudades Florzinha... – e Diego sorriu se aproximando dela que estava paralisada sem conseguir se mexer de tanto medo que tinha dele...

Flor sentiu que seu pesadelo retornava naquele segundo e sentiu como se aquela maldita noite voltasse e ela sentiu todos aqueles homens em cima dela e ela tremeu o encarando e Diego se aproximou mais ainda dela.

− Não chega perto de mim! – se afastou quando ele chegou perto.

− Não precisa ter medo, Florzinha, você vai gostar como da outra vez! – sentiu o pau tomar vida com aquelas palavras. – Sabe que eu fiquei surpreso quando descobri que você estava na fazenda de Frederico e ainda pior... – riu da cara dela. – É filha daquele filho da puta! – a segurou pelos braços.

Flor se debateu na mesma hora sentindo asco, nojo tudo de ruim ela sentiu naquele momento e sabia ali olhando nos olhos dele que ele iria fazer de novo e ela não iria permitir ser destruída por ele novamente não agora que sua vida estava andando para frente não iria regredir e ela o chutou bem no meio das pernas e ele a soltou no mesmo momento e ela o jogou no chão pisando no seu saco para que ele não tivesse chance de levar e pegá-la.

− Maldito! – cuspiu nele e saiu correndo dali e entrou no primeiro carro que encontrou e pediu que a levassem para a fazenda.

Diego ficou ali no chão se retorcendo e rindo iria fazer todos pagarem por ele sofrer...

[...]

NA FAZENDA...

Cristina estava sentada em sua cadeira de balanço acariciava sua barriga sorria o bebê era um bagunceiro e a deixava cheia de dores mais era tão maravilho, tão perfeito carregar o fruto de seu amor ali dentro dela que ela só conseguia sorrir enquanto acariciava sua barriga. Acácia que naquele momento saiu de casa a viu sentada ali acariciando a barriga e sentiu uma pontada de ciúmes queria uma aproximação, mas não tinha coragem e seu orgulho também gritava para que ela não o fizesse e ela ficou ali parada até que Cristina sentiu sua presença e a olhou com um lindo sorriso.

− Oi minha filha! – estendeu a mão para ela.

Acácia mordeu os lábios mais aceitou a mão de sua mãe e foi até ela e sentou ao seu lado.

− Está tudo bem com o bebê? – era a primeira vez em sete meses de gestação que ela perguntava.

Cristina sorriu e pegou a mão dela e colocou em sua barriga onde o bebê chutava e fazia "ondinhas" em sua barriga.

− Sim, ele é bem bagunceiro acho que já quer sair daqui! – falou sorrindo enquanto segurava a mão de Acácia.

Acácia sorriu de leve sentindo o bebê a barriga dela estava tão grande que ela levou a outra mão e tocou do outro lado.

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