Nada na minha vida nada foi fácil, sempre sendo humilhada por colegas até parentes da família ser uma garota intelingente que usava óculos e aparelho não chamava atenção dos garotos.
Minha mãe sempre quis que eu fosse uma garota igual às outras que usava saia, vestido, maquiagens e salto, e que saia com os amigos para se divertir mas o único problema é que não tinha amigos.No 2 colegial gostava de um garoto chamado Danny Duct, ele era diferente sempre usava o mesmo All Star e com cabelo castanho escuro e olhos castanhos sempre me observando de longe, não diria que esteva apaixonada e sim gostando dele.
Uma vez ele veio até mim e pediu minha ajuda em um trabalho de história e combinamos que na terça as 19:00hrs eu iria na casa dele para fazermos juntos, mas não foi como o planejado, quando cheguei lá os pais do Denny tinha saído para um jantar em casal então subimos para o quarto dele. Estava indo tudo bem até que Denny me beijou pegou seu celular e puxou meu peito para fora e tirou uma foto, tentei pegar o celular dele até que desistir e fui embora.Ia ter uma festa na Cachoeira anoite onde os alunos só iam para transar, beber e pular na água bêbados. Quase todos os alunos da escola estava lá, principalmente Denny que esteva conversando com alguns amigos esperei ele sair para mijar na floresta quando fui atrás, peguei um pedaço de madeira e bati na cabeça dele amarrei os pés e as mãos dele com cadarço vermelho do meu tênis, esperei ele acordar então com um canivete que meu pai me deu de aniversário Comecei a cortar ele como se fosse pedaço de carne. Ele já estava quase morto quando peguei o canivete e cortei o pênis dele, depois cortei a jugular dele e peguei um batom vermelho de uma das putas que avia lá e escrevi um G na testa dele, depois fui embora como se nada estive acontecido.
Já era outro dia, acordo e desso para tomar café quando começa a passar no jornal a morte do estudante Denny Duct, queria sorrir mas minha mãe estava na sala não queria dar motivos para ela do porque estava sorrindo. Depois de 4 meses da morte de Denny meu pai recebeu um proposta de trabalho em Nova York que ia ganhar mais que o dobro que ganha aqui.
13 anos depois
Hoje tenho 29 anos fiz faculdade de jornalismo, e sou editora chefe do jornal New York Daily News de Nova York, trabalho todos os dias da semana asvezes nos sábados, a revista nunca para e tenho que estar atenta a todos os post publicados. Sempre gostei de escrever estou pensando em começar a fazer faculdade de Literatura Inglesa mas o tempo de uma jornalista nunca para.Gosto de ter meu tempo sozinha isso me faz pensar no meu próximo assassinato pois mato por diversão não gosto de ficar parada. Nunca tive pesadelos ou remorso dos meus assassinatos mas como todos nos temos algo que não gostamos eu não gosto dos meus sonhos de quando eu tinha 6 anos, do meu pai batendo na minha mãe. Isso nunca foi fácil para mim, a única pessoa que eu amo e protejo é a minha mãe Francine Gray ainda não matei meu pai para não ver ela sofrer mas garanto que mato se eu ver ela chorando por ele ou com algum hematoma no corpo, todos os finas de semana ela vem no meu apartamento e me ajuda a limpar, depois pegamos taças de vinho e nos sentamos em frente à grande vitrine de vidro que tem na minha sala com vista para a cidade e conversamos da vida.
Nunca gostei da família do meu pai meu avô morreu quando eu tinha 6 meses de câncer no fígado, e minha avó morreu quando eu tinha 22 anos nunca gostei dela e no dia do seu enterro fiz questão de ir de branco para simbolizar que ela deu paz, quando disse isso para minha mãe ela riu e meu pai escutou a risada dela então ele se virou e disse que eles ia conversar em casa, já sabia oque ia acontecer então decidi ir embora sem me despedir.
Gosto de ter um tempo só para mim, gosto de ler livros, ir na cafeteria e tomar um café e relaxar lendo uma revista e também meu tempo no meu apartamento lendo um bom livro e tomando uma taça de vinho tinto suave.
Desde pequena sempre tive cabelos longos pretos mas digamos que nem sempre foi bonita, usar aparelho e óculos não era o sinônimo de bonita na minha época, hoje apenas uso óculos para leitura e retirei o aparelho aos 15 anos.
Batom vermelho, sempre foi minha marca.
(Sem revisão)
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Batom Vermelho
ChickLitEu não sei quando me tornei assim, Fria Ambiciosa Psicopata Mas sei que toda vez que tenho sangue nas mãos,me sinto como se estive em casa,se aquilo fosse o certo,o prazer que sinto ao ver os olhos opacos e sem vida de minhas vítimas,é realmente d...