•R E D G R E Y - XI •

6 1 0
                                    

Fico sentada no chão olhando o corpo, minha mãe está tentando tirar as provas que me em criminam

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Fico sentada no chão olhando o corpo, minha mãe está tentando tirar as provas que me em criminam.

Ela limpou as facas e colocou no lugar de sempre, limpou o como de Whisky que tinha tomado antes dele chegar e por fim só faltava eu.

Me levando e vou para meu quarto juntamente com minha mãe, entro no chuveiro e começo a me limpar enquanto isso minha mãe dá fim nas minhas roupas e o sapato que estava usando.

Não me sinto culpada na verdade me sinto livre, me livrar dele foi a melhor coisa que fiz agora é só esperar minha mãe ligar chorando para a polícia falando do trágico acidente do marido dela.

(...)

Acordo com batidas na porta do meu quarto, vou até a porta e abro vendo o FBI.

- Bom dia, como posso ajudar? - falo já sabendo do que se trata.

- Bom dia senhorita Grey temos algumas coisas para te falar, podemos entrar?

Abro espaço para que eles entrem e nos dirigimos até o sofá, me sento na frete deles e logo a moça começa a falar.

- Seu pai foi encontrado morto ontem às 21:34 da noite, meus pêsames.

- Eu... eu não sei oque dizer - faço uma pausa e deixo algumas lágrimas caírem.

- Uma das empregadas disse que ontem você teve uma briga com seu pai, pode nos dizer como foi? - o outro agente diz.

- Foi uma briga boba por trabalho, nada que o levaria à morte.

- Obrigada senhorita Grey qualquer coisa entramos em contato - a agente se dirige a porta de saída.

Após a saída dos policiais limpo as lágrimas que meu lado artístico forçou cair e vou diretamente para meu quarto, vejo uma mensagem da minha mãe falando que o velório será amanhã logo pela manhã.

Fecho meus olhos e respiro fundo, após a morte dele parece que o ar ficou puro.

A campainha toca e vou até a porta abrindo-a,vejo um anjo com chifres bem a minha frente.

- Eu fiquei sabendo da notícia - diz Nick.

- As notícias correm rápido - digo cruzando meus braços.

- Me desculpe por duvidar de você no caso do estacionamento, nunca pensei que você fosse a culpada do assassinato mas achei que soubesse de algo - ele chega mas perto de mim.

- Nick por mas que eu queira ajudar não tenho informações sobre aquele dia, nada de estranhando aconteceu foi apenas um dia normal - descruzo meus braços.

- É claro, eu sei que não seria capaz de esconder algo - ele vem até mim e me abraça.

Retribuo o abraço dele, mesmo tentando ficar longe dele tudo oque eu queria é aquele abraço todos os dias e sentir o cheiro do perfume dele todas as noites antes de dormir.

Batom VermelhoOnde histórias criam vida. Descubra agora