– Me preencha, por favor – peço.
Ele se entregou ao calor molhado. Mordi meus lábios com todo aquele prazer. Nick começou um vai e vem lento.
– Mas rápido, por favor – suplico.
Obedeceu meu pedido e foi cada vez mais rápido, sentir ele dentro de mim é simplesmente maravilhoso.
– Não seu se consigo aguentar – disse ele, estremecendo.
– Agora é a hora de deixar de tentar – suspiro.
(...)
Me viro sobre a cama e sinto o veludo sob minhas mãos e o toque suave do algodão egípcio contra o rosto. Mexo minha cabeça de um lado para o outro no suave travesseiro e me dou conta que Nick não está deitado ao meu lado.
Me sento na cama cobrindo meus seios com o lençol de seda, olho para entrada do quarto e vejo Nick entrando com uma bandeja de café da manhã.
Sorrio.
– Bom dia princesa! – ele coloca a bandeja no meu colo e despeja um beijo nos meus lábios.
– Bom dia amor!
Começo comer o café da manhã e começamos a conversar sobre a noite passada, alguns convidados tentaram me procurar logo após os parabéns mas como estava ocupada não pode atendê-los.
A campanha do toca, como eu estava nua Nick desce para ver quem está na porta, coloco minha roupa da noite passada pois é a única que eu tinho nesse momento.
– Red tem uns policias querendo falar com você – Nick aparece no quarto.
– Avisa que já estou descendo – ajeito meu cabelo.
Após calçar meus sapatos desço as escadas olhando dois policias fardados perto da porta.
– Bom dia! Como posso ajudar? – comprimento eles.
– Na madrugada do dia 17 ouve um assassinato no estacionamento de onde a senhorita trabalha, ao olhar nas câmeras vimos que seu carro saiu alguns meninos depois da morte da vítima – ele olha para o Nick – você sabe me dizer se viu algo de estranho?
– Não, fiz como todas as noites de sábado. Sai do meu trabalho tarde da noite e como sempre nada de suspeito – olho seria para os policias.
– Suas digitais foram encontradas no rosto da vítima, como pode explicar isso? – o outro policial diz.
– Não sei quem é a vítima, mas pelo que me lembre dei um soco no rosto de um homem que passou a mão na minha bunda mais cedo – minto.
– Obrigada senhorita Grey, entraremos em contato com mais perguntas – eles se despedem e vão embora.
Fecho meus olhos me lembrando da noite, nunca precisei dar um depoimento antes e achava que estava completamente preparada, mas me enganei.
Olho para o Nick que está com as mãos no bolso olhando para baixo, me aproximo dele.
– Acabei de ficar sabendo que você é suspeita em um assassinato – seus olhos estão triste.
Apronto me fudi completamente, penso.
– Droga! – fingo preocupação – preciso ir embora Nick, te ligo mais tarde.
Beijo ele e pego a chave do meu carro que estava perto da porta, corro para meu carro e ligo ele dirigindo rapidamente para a mansão dos meus pais.
Paro meu carro na entrada da mansão e desço entrando na casa, encontro minha mãe descendo as escadas.
– Oi, Grey está? – pergunto fechando a porta.
– Não, teve uma reunião de urgência na empresa – responde terminando de descer as escadas.
– Vou ficar aqui até ele chegar – digo passando por ela e subindo as escadas.
– Red! – ela diz – parabéns filha.
– Obrigada.
Subo para meu antigo quarto de adolescência e o encontro do mesmo jeito que deixei.
Retiro minha roupa de entro no chuveiro, as águas começam a cair no meu ombro e fecho meus olhos.
Como deixei as coisas se complicam tanto?
Era para ser uma simples tarefa que agora se tornou impossível.
Abro o closet, pego um vestido vermelho e coloco um cinto dourado, apois passar o mínimo de maquiagem coloco meus sapatos dourados e desço as escadas indo para a cozinha.
Pego uma maçã da fruteira e me dirijo para o jardim, me sento em um dos bancos e fico olhando as rosas e alguns passarinhos.
– Quando chegamos aqui você só ficava no jardim, observa as coisas e anotava tudo em um caderninho – minha mãe diz sentando ao meu lado – uma vez você pegou um sapo morto e abriu e começou a mexer nas tripas com luvas e algumas coisas que pegou na cozinha, seu pai disse que você seria médica.
– Me lembro desse dia.
Garanto que não fiz isso porque queria ser médica, penso.
Passamos a tarde toda no jardim, após o café da tarde subi para o escritório do meu pai e fiquei sentada a sua espera. Ele não vai gostar de me ver aqui, mas eu sei muito bem como lidar com serpente.
Após esperar ele por meia hora, a porta se abre, escuto os passos dele vindo até a sua mesa e se sentando na minha frente.
– Sua mãe me disse que estava aqui – ele arruma seu terno ao se sentar.
– Preciso de um favor seu – Vou direto ao ponto.
– Oque precisa? – Seu olho azul quente sobre me mim me deixa com raiva.
– Estou sendo acusada de assassinato, preciso de um advogado – olho ele sério.
– Como se meteu nisso?
– Lugar errado na hora errada – digo.
– Você está sujando o nome da nossa família – ele abaixa a cabeça.
– Mais? Como você acha que está o nome da nossa família com você batendo na Francine e andando com putas por aí? – digo calmamente.
– Red com quem você acha que está falando? Eu sou seu pai e mereço o mínimo de respeito – ele altera a voz.
– Você perdeu o direito se ser meu pai apartir do momento em que deu um tapa na minha cara com 7 anos – me altero.
– Você está precisando de uma surra!
– Com trinta anos de idade a única surra que eu levo é de rola – rio.
Me levando preparada para sair da sala e olho a coleção de facas no balcão, ele começa a gritar comigo e a única coisa que consigo pensar é o sangue dele espalhado pelo chão.
Em um movimento rápido pego uma das facas e jogo na direção dele, pego mas duas e vou até ele que está caído no chão com a faca no peito.
– Sua vagabunda – ele diz com dificuldade.
– Eu sei.
Retiro a faca do peito dele e começo a dar várias facadas nele, o sangue espira pera todos os lados e pegando no meu vestido e no meu rosto.
Quando paro olho para ele e está irreconhecível, me sento no chão ao lado do corpo e escuto a porta se abrir olho e vejo minha mãe.
– Fez bem querida – ela diz.
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Batom Vermelho
ChickLitEu não sei quando me tornei assim, Fria Ambiciosa Psicopata Mas sei que toda vez que tenho sangue nas mãos,me sinto como se estive em casa,se aquilo fosse o certo,o prazer que sinto ao ver os olhos opacos e sem vida de minhas vítimas,é realmente d...