A night with my teacher

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*ANTES*

-Obrigada.

-Pelo o quê?

-Por tudo. Quando estou com você, eu consigo ser eu mesma. -Ele sorriu, mostrando seus dentes perfeitos.

-É, eu também. -Acariciou minha bochecha, que estava corada.

-Vamos embora? Já está anoitecendo.

-Vamos. -Segurei sua mão e fomos em direção ao seu carro. -Posso dormir na sua casa hoje? -Perguntei antes de abrir a porta.

-Você avisou ao seus pais?

-Eles não estão em casa, têm plantão no hospital.

-Hummm... tudo bem. -Entramos no Impala, e ele deu partida.

Chegamos em seu apartamento com alguns beijos e carícias. Ele me pegou no colo e fechou a porta com o calcanhar.

Ele interrompeu seus beijos e levou seu polegar até a barra da minha blusa.

-Você... quer? -Perguntou, não desconectando seu olhar do meu. Eu apenas assenti.

*

Com um singelo sorriso no rosto, Dean me prensou contra a parede, com uma de suas pernas no meio das minhas. Sua mão direita segurava meu rosto e a outra o meu cabelo, que já estava completamente desgrenhado. Nossas línguas se massageavam numa sincronia perfeita.

Ele deu uma brecha entre o beijo pela falta de ar. Encarou minha face corada mais uma vez e me pegou no colo, com minhas duas pernas rodeando sua cintura, e sua mãos apertando minhas coxas.Fomos em direção ao seu quarto, (que só agora percebi o quanto era grande. ) Com o olhar cheio de malícia, ele me jogou na cama. Fitei suas safiras verdes, como esmeralda. Desceu mais um pouco e tirou minhas sandálias, beijando meus pés. Sorri em resposta. Eu realmente amo agrados e mimos, acho que ele já percebeu isso.

-Tão linda. -Subiu os beijos para minhas pernas, ao mesmo tempo em que as alisava. Só parou quando chegou um pouco abaixo do cós do meu short. O desabotoou e pediu permissão com o olhar. Eu consenti. Ele desceu a peça de roupa, fazendo-a deslizar pelas minhas pernas, deixando exposta minha calcinha rosa bebê. Corei de imediato. O único cara que já me viu sem roupas foi o meu ex, e mesmo assim, demorou um tempo para que ele me visse completamente nua. Mas não tem nem como comparar. Os dois são tão diferentes.

-Não precisa ter vergonha. -Disse, acariciando meu quadril. -Você é tão bonita. -Levantou minha blusa até a altura dos meus seios e deu um aperto em um deles por cima do sutiã, fazendo com que eu soltasse um gemido baixinho.

Nos beijamos mais uma vez. Só que agora com menos euforia. Tentava descer sua jaqueta, mas ele não ajudava muito, já que não desgrudava sua boca da minha. Tentei de todas as formas inverter as posições e a situação. Eu estava seminua diante dele, e ele completamente vestido. De certa forma, isso era constrangedor.

-Deaan... -Tentei chama-lo. Mas parecia que ele não me escutava, ou pelo menos fingia não escutar. Podia sentir seu membro extremamente duro roçar em minha intimidade. Ele estava com o rosto no vão do meu pescoço, e provavelmente amando aquela tortura. O chamei outra vez.

-Dean... -Ele finalmente me ouviu e me encarou com as pupilas dilatadas.

Tentei descer sua jaqueta mais uma vez, e com ajuda dele, consegui. Observei que ele sempre usava um cordão. Seria algum tipo de amuleto? Destaquei sua camiseta preta e alisei todo o seu peitoral exposto. Sorri em aprovação. O virei, trocando as posições e ficando por cima. Suas mãos faziam uma massagem gostosa em minhas costas. Sorri, curtindo a sensação. Mas logo comecei a me mover, simulando a penetração. Desabotoei sua calça e brinquei com o elástico de sua cueca box preta. Ele não faz ideia de quantas vezes eu fantasiei isso durante as aulas dele. Porém, também não precisa saber.

Meu Professor de HistóriaOnde histórias criam vida. Descubra agora