Então, finalmente, Douglas acorda nos meus braços como eu tanto quis por tanto tempo. Desgraçado é lindo, bonito que parece modelo de roupas pra executivo. Dormimos com pouca roupa, e ele depois do banho, usou uma samba canção das minhas que uso pra dormir, nele ficou ligeiramente larga, sexy.
E a bunda, boa? Boa. A dele é uma bunda gostosa, branquinha e tem uma mancha de nascença que parece uma noz na lateral superior da banda esquerda. Baixo o short pra olhar, porque sempre achei sexy demais. Ele se remexe e resmunga tipo: hum, chato.
— Deixa eu dormir. — Douglas reclama quando roço a barba do queixo na sua pele. Apelo para o que tira esse barbudinho do eixo. É sempre um presente dos deuses, olhar esse traseiro bonito descoberto, encher de beijos, lambidas e sopradinhas até que a pele fique eriçada. Termino de descer o short e ele ergue o quadril ainda "dormindo".
Espalho beijos em suas costas subindo pela coluna e indo até o ombro dele, mordo, mordidas leves, ele sorri de olhos fechados.
— Morde meu pescoço...
Ele pede e eu só faço é obedecer. Mordo ele inteirinho, até que ele se vire e me mostre o quanto "sofre" na minha mão.
— Eita... que é isso, safado? — Numa brincadeira de meninos, puxo seu pau e solto contra seu corpo, tá duro pra caralho. Nesse, eu perderia quarenta minutos ou mais e sem reclamar. Amo o gostinho dele, aquele levemente salgado, a essência que expele conforme o tesão cresce. Chupo bastante até que ele esteja com as pernas muito afastadas pedindo uma roçadinha do meu dedo no rabinho ansioso. Ahhh, essa roçadinha o faz gemer alto. Aquela ânsia dele de querer ser penetrado, o deixa vulgar, excitado e livre de pudor, de qualquer pudor.
Douglas é luxúria pura.
A gente inverte e ele arranha minhas coxas enquanto me chupa. Não é uma chupadinha, é uma aula de sexo oral na prática. Vocês não fazem ideia do meu "sofrimento" dentro daquela boca. Aquela língua só na cabecinha, me faz delirar, até que ele comece a fazer mais dengo e pedir para eu meter gostoso.
Ainda me pede pra ser comido de ladinho, pode? Peste... só levanta a perna enquanto eu vou entrando lento e gostoso, paro um pouquinho, entro mais um tantinho até que ele aguente todinho o meu pau dentro de si. Ele sofre, mas "guenta". Até pede uns tapinhas quando fodo aquele buraquinho apertado.
— Nossa, Benício, tesão...
— Faz assim... assim... Charles— Ele não diz muito, mas percebo pelos arrepios em sua pele que ele está perto do auge. Masturbando-se logo goza e suspira, estremece e quando isso acontece, as paredes retais contraem e eu me desmancho. Chego a morder suas costas e isso abafa o gemido alto....................... quando minha punheta matinal termina numa gozada que faz a porra esguichar.
Ah, gozada boa pra começar bem o dia, nada melhor quando acordamos solitários e as fantasias voam longe. O que mais achei sinistro, foi que minha fantasia começou com Douglas e terminou com... ele mesmo.
O prazer é solitário mesmo, então penso em quem eu quiser e, claro que amanheci sozinho, eram três horas da manhã e ele tinha se mandado. Pelo menos fui acordado pra trancar a casa.
Para não pressionar o Douglas como fiz até pouco tempo, deixo-o bem à vontade para que faça os movimentos agora. Queria ter esperança de que ele pudesse se soltar, ter um mínimo de compreensão de sua família ou pelo menos a coragem de falar: "papai, eu sou gay" aos vinte e nove anos. Enfim, se eu parar pra pensar, não somos comprometidos e não devo satisfações se caso eu quiser pular pra outro lance.
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No trabalho, a animação do Benício quase me contagia.
— Tudo certinho, como que foi o teu final de semana?
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Amor Bombom
RomanceFinalizado! Durante a semana, Charles é o chefe do RH de uma construtora catarinense. No final dela, o gostosão é da pagodeira e da farra. Dificilmente fica de mau humor, mas é intempestivo quando o tiram do sério. Já apareceu no Romance Amor Peixe...