Roommates [RAPHANARDO]

Capítulo Dezesste

AVISO: Este capítulo possui cenas horríveis de se imaginar e palavreado sujo.

-Pov Leo-

O médico falava qualquer coisa com Donatello.  Eu apenas estava sentado ao seu lado, observando o véu branco que cobria o chão, através da janela.

- Preciso falar com ele a sós- Fala o médico.

Meu coração dispara. Meu corpo inteiro começa a tremer.

Não
Não me deixe sozinho com um homem de novo!!!

Observo Donatello sair da sala.
A porta estava se fechando, minha respiração falhando.

VOLTE! VOLTE POR FAVOR! NÃO ME DEIXE SOZINHO !!!! Ele vai me tocar ...Ele vai..

- Sr.Leonardo?- O médico chama minha atenção.  Me viro para ele instantaneamente, e ele faz uma cara preocupada- O resultado de seus exames me assustou um pouco- Fala apreensivo- Não quer falar sobre isso?- Fala pondo o papel sobre sua mesa.

Pego o papel e volto a me sentar rapidamente.

Era um teste que fizeram. Minha pele,  entre minhas pernas, estava com algumas manchas que não consegui tirar no banho.

O sangue que estava debaixo das minhas unhas também ajudava.

- O senhor gostaria de falar sobre isso?- Pergunta- Consegue se lembrar do rosto do agressor? Você o conhecia-
Eu consigo me lembrar...

Ele havia abaixado minhas calças. Consigo sentir seus polegares abrindo minha entrada, uma coisa molhada entrando ali.

Ele se posiciona acima de mim, sinto o calor de sua pele, e o cheiro de peixe que  ele tinha estava mais forte que nunca. Ele começa a beijar meu pescoço.

Tento me esquivar, mas ele da um tapa com força na minha bunda e morde meu pescoço como punição.

- Seu merdinha- Ele falou- Vai ser punido! Esta sendo um garoto mau- Então ele se posiciona melhor atrás de mim, me colocando de quatro.

-Não...- Tento falar, mas já era tarde.

Ele dá uma embestida de uma vez em mim. Sinto uma dor que percorre todo meu corpo, subindo por minha garganta e se transformando em um uivo de dor. Ele saiu, e entrou com todo o seu penis de uma única vez, novamente

-AH!- Grito, enquanto ele realiza movimentos rapidos- PARE! POR FAVOR!!! PARE!!- Imploro. Rasgando minha garganta com gritos, enquanto lágrimas jorravam por meus olhos. 

Ele aperta minhas coxas enquanto penetra, cravando suas unhas e causando arranhões. 

Meu corpo vai para frente e para trás,  por conta das embestidas que ele dava, sem qualquer dó. Minha voz ia falhando, e minha garganta doía cada vez mais.

- ISSO! GRITE DE DOR MINHA PUTA GOSTOSA! !

Sinto um líquido quente dentro de mim, e escorrendo por onde ele havia penetrado. Ele solta a um gemido de prazer.