Roommates [RAPHANARDO]

Capítulo Um

- Pov Leo -

Eu estava animado, acordei cedo, já quase a anciosa de não me permitia dormido nem mais um segundo.

Desci as escadas pulando de dois em dois degraus e cheguei a cozinha, onde estava meu pai tomando café e lendo alguns jornais da manhã.

Sorri e me sentei frente a frente com ele.

- Papai, alguma carta chegou hoje?- Falei sem conseguir disfarçar minha anciedade.

- Ainda não- Ele pôs a caneca sobre a mesa e me olhou nos olhos com um sorriso sincero estampado no rosto- Por que você não sai um pouquinho? Quando voltar talvez já tá há chegado.

- O senhor tem razão- Sorri mais uma vez.

Fui até meu quarto, fiz minhas higienes e pus uma camiseta azul e uma calça jeans. Calcei um tênis preto e peguei unha câmera e sai de casa.

Enquanto caminhava na rua, vi que a cerejeiras estavam em uma tonalidade tão rosa que tinha certeza de que não demoraria para as Sakuras se soltarem e cobrirem as ruas de Liberdade.

Moro em São Paulo dês de que sai do Japão quando tinha dez anos,sempre gostei bastante daqui, e meu pai viu uma oportunidade enorme de ampliar suas empresas até o Brasil.

Levei minha câmera ao rosto e mirei na direção do enorme corredor coberto por um véu do rosa das flores de cerejeira e preciono o botão.

A foto é impressa instantaneamente, a retiro e abro um sorriso ao ver que aquela imagem que transbordava  a beleza do bairro liberdade.

Lembro - me do dia em que me inscrevi na faculdade de Nova York:

"-Bom dia, senhor Hamato- Fala o diretor se sentando na minha frente.
Era uma das poucas vezes em que meu pai me fizera largar as camisetas de heróis do espaço, e sim me feito usar a droga de um terno.

Estava tão ereto que podia ser facilmente confundido com um pinguim de madeira.

- Conte - me- Sobre você, Leonardo- Ele pediu.

Respirei fundo, sentindo o tecido daquela roupa quarendo rasgar de tão apertada.

- Sou Hamato Leonardo Yoshi, tenho 19 anos... me inscrevi aqui para a faculdade de fotografia- Começei- Nasci em Tóquio, Japão, no ano de 1998- Contei, como se ele fosse escrever qualquer biografia sobre mim- Bem, tenho um pequeno curso de fotografia, mas quero me aprofundar bem mais e me formar, se possível. .."

Naquele dia, tentei o máximo possível falar como meu pai em reuniões em que eu o estagiava.

Acabei conseguindo dar uma impressão do homem diplomata que sou.

Homem...

Começo a rir, mesmo que baixo para que ninguém me escute.

Estou bem longe de ser um homem...

Foi então que um cachorrinho brincando entre as Sakuras me chamou a atenção.

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Oi meus lindos, bem, essa é uma nova fic TOTALMENTE virada pra Raphanardo.

Bjs, espero que estejam gostando.