Capítulo 2

838 77 14
                                    

Olá, amores! Tudo bom com vocês?


Vamos a mais um capítulo delícia?  Espero que gostem... Não esqueça dos comentários e likes, ok?  Preciso muitoooo. Obrigada e um grande beijo no coração.


DESEJO UM ANO LINDO REPLETO DE AMOR, PAZ E REALIZAÇÕES!


Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.



Livro completo na Amazon


Me siga, e fique por dentro das promoções e novidades.

https://www.facebook.com/eliseteduarte01

https://www.instagram.com/autora.eliseteduarte/?hl=en



EDUARDO

A sensação era de estar flutuando, eu tremia totalmente após os jatos de espermas jorrarem, uma percepção incomparável. Naquela calma de plena realização, tento mover meus braços e descubro que estou paralisado; a força que exerço faz meus ossos doerem. Tentei respirar fundo e, de repente, consegui abrir meus olhos. A penumbra no quarto lembrava que eu estava no mesmo lugar de quando adormeci, pelo menos eu achava. Olhei para o lado na cama a fim de certificar, na verdade procurava aquela mulher que me provocou tanto prazer. O triste foi encontrar apenas o vazio.

Céus, foi tão real!

Enfiei a mão pelo cós da calça, e tive mais uma certeza: meu pau ainda estava duro, gloriosamente ereto, molhado pelo meu orgasmo.

Isso é muito louco!

Sentei na cama pensando nos motivos que levaram Cintia a trocar de quarto. Será que foi intencional?

Imediatamente passou pela minha cabeça que ela queria me mostrar, fiquei assombrado com a possibilidade. De repente comecei a repensar que sua saúde debilitada poderia estar relacionada ao clima representado pelo ambiente. Saltei da cama com a certeza de acomodá-la em outro dormitório da casa. Isolar este, seria o mais sensato a fazer.

Havia algo de errado, é comum a gente sonhar fazendo sexo e gozar dormindo. Mas, desta vez, estava a milhões de anos de distância do comum.

"Pirou, Eduardo?", a voz da minha consciência me trouxe de volta à realidade.

Rindo, eu pensava que era mais ou menos por aí.

Deve ser a seca!

A falta de sexo desperta nosso esconderijo no mundo dos sonhos.

Assim que abri a porta do quarto me deparei com a Solange no final do corredor, a alguns passos de atingir a sala.

— Solange? — Ela parou de imediato e se virou voltando em minha direção. Em sua mão havia uma xícara de porcelana branca.

Um Sonho a Dois - Minha missão não acaba aqui  (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora