Capítulo 4

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Boa Sorte a Todos

Boa Sorte a Todos

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EDUARDO

Um erro atrás do outro, e aquilo era um incômodo exacerbado! Eu tentava evitar os caminhos equivocados, sem sucesso acabava sempre neles, meu maior receio era acabar me perdendo e não saber o caminho de volta. Mas eu precisava retornar, pois minha filha, minha razão de viver dependia de mim, só podia contar comigo!

Recordar aquele momento íntimo delicioso me fez relaxar na pressão da minha vida, não conseguia esquecer aquela mulher, meu pau ficou duro só de pensar! Aquela pele macia, o delicioso perfume floral-frutal... Seus gemidos soavam como cânticos à minha alma de forma sublime. Levei meus dedos ao nariz com a impressão de sentir seu cheiro embriagador. Gente! Que delícia de potranca! É mulher de sonhos mesmo!

Fiquei fascinado, excitado com toda aquela atmosfera... Até o meu espírito estava torturado de desejo, extremamente excitado... Tão febril que todo o calor irradiava dele através dos poros do meu corpo.

Oh, calor dos infernos!

Sentado em frente ao balcão aguardando a inspeção, olho ao redor. Os três funcionários da agência de locação de veículos estão de costas, mais ao centro da sala, o momento de privacidade que necessitava. Apertei meu pau ereto querendo arrebentar o zíper. Estremeci em silêncio entredentes. A verdade é que estava na maior tara como há muito tempo não acontecia.

É uma pena que está muito distante da minha realidade!

Respirei fundo com o coração aquecido. Experimentei aquela sensação de prazer, quando meu celular tocou dentro do bolso, não reconheci o número.

— Alô! — minha voz saiu espremida com o efeito do desejo ainda causando aquelas ondas de arrepios.

— Edu, é você? — A voz do Giulio soou com muita urgência.

— Claro que sou eu, moleque! — brinquei falando alto. Ele caiu na gargalhada. Moleque era a forma carinhosa de nos tratarmos.

A atendente, um dos três funcionários que acabava de preencher a minha ficha se virou curiosa. Pisquei de forma sacana, depois daquele sonho fantástico a minha antiga forma começou a vir à tona, a coisa vinha ocorrendo involuntária. E no estado que me encontrava estava arriscando. E acabei rindo com o vermelhão que tomou seu rosto e então deu-me as costas novamente.

Um Sonho a Dois - Minha missão não acaba aqui  (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora