Raberg - Séculos de Desumanização.

CAP 18 ...Tudo pode começar a mudar...

-Olá Kleiton, já estamos a chegar, ok tchau. -Falava Evelyn ao telefone.

-Kleiton? -perguntou meu pai.

-É o advogado que está a ler os testamentos, ele já está a nos esperar.

-Ok, então vamos?

-É muito longe? -perguntei.

-Não, é na próxima rua, dá para ir andando mesmo... Vamos. -falou ela enquanto pegava a calçada ao lado da rua.

...Já no Escritório...

-É aqui tia?

-Sim Gerson. -respondeu ela.

-Bom, vamos entrar então?

-Sim. -falou enquanto entravam.

-Pessoal, esse é o Kleiton, ele é bilíngue e também fala o português. -falou Evelyn.

-Olá! -disse Gerson o cumprimentando.

-Olá... estou com o dia meio cheio então podemos abrir o livro? -perguntou ele.

-Sim, vamos ver. -falou Evelyn.

-Ok, só que antes... Assine aqui.

-Ah, ok. -falou Gerson pegando a caneta e assinando.

-O Rhyan Também. -disse Evelyn.

-Você tem uma rubrica pequeno? -perguntou ele a mim.

-Mais ou menos. -Respondi.

-Mas lembre-se, depois não vai poder mudar! -afirmou ele.

-Tá bom, ok!

-Pronto! -respondi após assinar.

-Isso! Começaremos a leitura... Bem, Evelyn se encaixa aqui, irmã de Alceu Aloísio Bamberg, que no caso é seu ...?

-Pai?!!

-Sim. -Afirmou.

-Que complicado, como isso funciona?? -perguntou Gerson.

-Bem vou explicar, esse é o método usado pelo escritor da herança...

-Se ele tivesse três filhos, esses três filhos receberiam a herança, cada um deles passaria a herança para mais três filhos, e os outros três para mais três e por aí vai só lembrando que quem recebe são sempre três primeiros filhos o primeiro o segundo é o terceiro pela ordem de nascimento...