Capítulo 6: ​Amo loucuras, Holly!

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Oi galerinha... Capitulo hoje??? sim simm... 

adorooo... Devido o final do ano estou antecipando o capitulo, caso me embanane com a correria das festas...

Desejo a todos vocês um Feliz ano novo... cheio de tudo de melhor que ele possa ter... 

e ano que vemm... DESEJO MUITO... que voces continuem comigo por aqui..

espero que gostem desse capitulo... beijocas e comentemmmmmmm .. amo saber a sua opinão.. 

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Marvel

Que ideia foi essa minha de trazer essa garota para meu apartamento?

Nunca fiz isso, apenas com Maggie, mas ela era minha namorada, Holly é uma desconhecida que não era capaz de, ao menos, me dizer para onde estava indo e também é dona de um caderninho com anotações suicidas.

Eu estava louco mesmo.

E tinha o lance dos meus amigos de quarto. Caso Daniel ou Mike estivessem em casa, coisa que acho meio difícil, o que diria? Eu era um cara durão, não gostava de relacionamentos sérios, com Maggie foi um deslize que durou tempo o bastante para descobrir que o título "namorado" não era para mim.

Não é que eu seja mulherengo ou coisa assim, eu sou apenas desligado, não conseguia reparar na roupa nova, ou nas suas unhas feitas, ou até no cabelo cortado, mas, às vezes, perguntava-me se era porque não tinha tanto interesse nela. Acho que essa opção é a mais provável, descobri isso no momento em que coloquei meus olhos em Holly.

Tenho certeza absoluta de que repararia até nas meias que ela usasse

Uma vontade de continuar atento a Holly me fez ter uma ideia maluca. Sem dúvida, ver o seu rosto, ao ver a bela vista do parque de Astoria, me renderia outras belas visões de Holly para que eu a admirasse, então falei para o motorista:

— Tem como parar aqui? — O motorista não entendeu meu pedido e me olhou pelo retrovisor. Holly fez o mesmo, tirando sua atenção da rua.

— Tudo bem? — sussurrei a ela.

— Posso parar, mas cobrarei até o endereço indicado. — Inferno de americanos, nada passa despercebido por eles.

— Ok — disse já pegando meu violino.

A neve ainda caia, porém mais fina que antes.

Ela observou tudo a sua volta e juntou suas sobrancelhas não entendendo por que estávamos parados no Astoria Park, acho que ela nem sabia como se chamava esse local.

— Você mora aqui? — ela fala pausadamente, apontando para o parque.

Abro meus braços como se estivesse mostrando o lugar e falo:

— Sim, aqui não é fenomenal? — Posso ver, pela forma que ela torce seu nariz, que nada é fenomenal por aqui. Mas, é claro, ela é a Holly Madison.

— Você mora em um parque?

Escutando sua voz encorpada, percebo que ela acha que sou morador de rua, sou um cara que adora tirar proveito das situações e, melhor que essa, não haverá por toda noite.

— Algum problema em morar em um parque? Você vai embora ou gostará menos da minha companhia?

Holly estava com seus olhos assustados, ela negou, mas permanecia daquela forma, como um gato que acabara de levar um grande susto. Eu fiquei sério com esse seu julgamento e então, seus olhos fixaram-se no chão coberto de neve. Ela está envergonhada. Eu sinto isso.

Enquanto a neve cai. (Degustação) Onde histórias criam vida. Descubra agora