NOVA VERSÃO AINDA SEM DATA DE PREVISÃO
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Sem as suas duas irmãs do seu lado após a batalha que matou tanta gente, Amelia perdeu o rumo que sempre foi tão certo na sua vida.
A sempre tão centrada, paciente e mater...
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3 MESES DEPOIS
— Mais uma. — A loira pediu embolando as palavras e jogando seu tronco sobre o balcão do bar.
— Você já passou da conta. — Isaac negou, encarando Amy com olhar preocupado.
Aquele era um hábito que Lahey estava acostumado, como se todas as noites fossem a mesma. Desde o enterro de Elizabeth e o sumiço de Camilla, Amy tinha se jogado em uma vida miserável, se afogando em álcool, confusão e libertinagem. O ômega sentia responsabilidade pela Jones mais velha pois sabia que Lizzie iria querer que alguém olhasse pela irmã. Por conta disso, ele largou o seu emprego na confeitaria de Hendon e arrumou um emprego num bar de beira de estrada que Amelia tinha costume frequentar.
— Vai dar uma de pai agora, seu fedelho. — Os olhos azulados de Amelia semi-cerraram para o bartender e Isaac cruzou os braços após jogar o pano de cozinha sobre o ombro.
— Se continuar agindo como uma criança, sim. — decretou, mas isso apenas a enfureceu ainda mais. Amy se empoleirou sobre o balcão e agarrou Isaac pelos colarinhos da sua camisa preta, de mangas curtas e o encarou fulminantemente a meros centímetros do rosto dele.
— Encha agora o meu copo ou você vai se arrepender. — Ordenou ameaçadora murmurando entre dentes. Isaac apenas prendeu a respiração para o bafo intenso de álcool da druida e pousou as mãos nos pulsos da druida no intuito de a fazer soltá-lo.
— Amy, largue o rapaz. — Peter surgiu no bar e caminhou até onde a Jones estava sentada, segurando o braço dela delicadamente e tocando suas costas. — Venha vamos para casa.
Era também rotina que Peter chegasse a uma certa hora e levasse Amelia embora. O Hale mais velho tinha um qualquer truque que conseguia convencer a mulher a voltar para casa, mesmo que sua maior vontade fosse ficar ali e continuar bebendo.
— Não. Hoje ninguém me tira daqui e sabem porquê? — Ela se negou, voltando a sentar no seu banco e quase caindo para trás quando se desequilibrou, não fosse por Peter a ter amparado.
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Isaac sabia o motivo, mas não conseguiu responder. Um bolo nodoso se abriu em sua garganta e suas mãos se ocuparam de afazeres, desse modo ele conseguiria espantar as lágrimas.