Capítulo 1: Como surgem os clichês.

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Bem, não sei como começar a me apresentar então vou do início.
Eu sou a Moa e como não tenho mais o que fazer (na verdade eu tenho), decidi escrever isso.


O nome da história foi tirado de um mangá (Koi monogatari) pois achei que, por envolver mais de uma história, combinaria bastante(e eu não tinha uma criatividade além disso também ㅜㅜ)
Enfim, espero que gostem dessa história super saudável e amorzinho, mas se não gostarem aceito críticas CONSTRUTIVAS de bom grado e dou um copo d'água para quem fizer esse tipo de críticas cheia de amor no meu kokoro (/°^°)/
Ah, eu gostaria de deixar meus mais sinceros agradecimentos a Ary, Zee, Sassa e à ADM da DBSK Brazil, por terem lido e avaliado minha história, e à senpai da DBSK Brazil citada antes um agradecimento especial por ter feito a capa. Eu não teria coragem de postar isso nunca sem o apoio e opinião de vocês. Como minha primeira história, prometo terminar ela para vocês! 고마워♡

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Não vou dizer que essa história é muito diferente de outras, nem que "vou contar ela de forma diferente". Na verdade, é uma história até bem clichê.
Só de tocar na palavra "clichê" eu já consigo ver sua mente maquinando e pensando "Nossa, isso vai ser um porre!" ou algo desse tipo. Uma das perguntas que sempre me fiz foi o porquê das pessoas terem tanta repulsa ao clichê, sendo que tudo as leva a isso!
Os dramas que assistem, as novelas, os livros e fanfictions que lêem... No final não acabam sendo todos clichês? Mesmo assim, você não continua assistindo e lendo e na maior parte das vezes se envolvendo com cada história?
Tentar fugir do clichê é como tentar viver sem beber água... É impossível! Nossas vidas são todas enormes clichês onde cada um é protagonista de sua trama.
Pois bem... Acho melhor parar com isso e começar logo a contar o meu clichê.
Ah, só uma coisa... Alerta de Spoiler, mas... eu não termino essa história nem com a mulher linda com quem me casei nem com seu irmão, por quem fui perdidamente apaixonado até meu último suspiro.

Tudo começou no final de minha adolescência, quando estava prestes a terminar meu último ano na escola.
Foi no banheiro da escola. Eu o conhecia... Na verdade, era mais como "eu sabia quem ele era". Para mim, ele era como só mais uma pessoa na multidão, e o irmão da minha... bem, namorada ela ainda não era.
Ele entrou e, inevitavelmente, viu aquela cena. Sua irmã mais velha de joelhos na minha frente, minha expressão de prazer, porém indiferente enquanto segurava seus cabelos e a ajudava. Ninguém deveria conseguir entrar ali... como aquele pivete...?
Maldito Changmin! Eu sabia que iria matar meu melhor amigo mais tarde por ter saído da posição de vigia na porta, provavelmente atrás de alguma mulher.
Ele apenas se virou e saiu dali quando o olhei de forma rude.
Por favor, me digam: QUE MERDA OS ADOLESCENTES TEM NA CABEÇA?
Até hoje não esqueço como fiz aquela expressão de "Não vê que está atrapalhando? Saia já daqui!". Eu fiz aquela expressão como se estivesse 100% certo de estar ali, fazendo aquilo no banheiro da escola.
Uma coisa que me reconforta um pouco quanto a isso é pensar que adolescentes -em sua maioria- são seres levemente muito idiotas movidos por influência de hormônios e pelo calor do momento, e eu era esse tipo de adolescente.
Continuando... A irmã dele entrou em desespero por conta do flagrante e foi correr atrás dele. E eu? Não estava ligando, já que caso ele contasse aos pais deles, eu não sairia prejudicado por ser homem. Hoje em dia esse pensamento é algo de que me envergonho!
Ele não contou e, por algum motivo, a partir deste dia passei a observar ele. Na verdade o observei até que as aulas terminassem, já que depois disso iria para a faculdade e não o veria mais, como ele estava um ano abaixo de mim.
Pensei nele todos os dias sem saber o porquê desde o primeiro dia das férias até meu primeiro dia na faculdade. Havia me mudado para outra cidade, então minha faculdade era distante de qualquer contato com ele. Pelo menos foi o que pensei...

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